As interfaces entre a subjetividade e a docência no curso de Psicologia
DOI:
https://doi.org/10.7213/1981-416X.24.081.AO01Resumen
Este artículo tiene como objetivo comprender los significados de ser docente en la carrera de Psicología, en la construcción de un espacio de enseñanza-aprendizaje relacional que va más allá del conocimiento técnico. Se vuelve a la elucidación de elementos de la constitución del profesor de educación superior, incluyendo los lazos construidos, buscando aprehender los significados construidos por los sujetos. El marco teórico se basa en la comprensión de la subjetividad desarrollada por González Rey y en los aspectos interpsíquicos e intrapsíquicos propuestos por el Psicoanálisis contemporáneo. La metodología es de naturaleza cualitativa. La investigación fue realizada con seis profesores de la carrera de Psicología de Instituciones de Enseñanza Superior, públicas y privadas, de municipios del Triángulo Minero y Noroeste del Estado de São Paulo. Para la recolección de datos se utilizó una entrevista semiestructurada con carácter exploratorio. El análisis de los datos se realizó de acuerdo con los principios y procedimientos de los “Núcleos de Significação”, propuestos por Aguiar y Ozella (2006, 2013). A partir de los discursos de los participantes, se identificaron los preindicadores, agrupados en indicadores, que permitieron construir cuatro núcleos de sentido, uno de los cuales es tratado en este artículo: “La constitución de la subjetividad en los vínculos afectivos en el ejercicio de la docencia en el curso de Psicología”, construido a partir de tres indicadores. En conclusión, se comprende que se constituyó una subjetividad individual de los docentes participantes, inseparable de una subjetividad social, predominando en las relaciones aspectos de lazos amorosos, lo que produjo reconocimiento e identificación.
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