Human rights violation within schools: mirrors game

Auteurs

  • Candido Alberto Gomes Professor of Sociology and Education, Graduate Program in Education, Catholic University of Brasília, Brasília, DF- Brazil.
  • Diogo Acioli aster in Education, Catholic University of Brasília, doctoral student in Education at the same University, Brasília, DF- Brazil.
  • Maria Teresa Prieto Quezada Research Professor at University of Guadalajara, collaborates Unesco Chair in Youth, Mexico.

DOI :

https://doi.org/10.7213/rde.v13i39.8240

Résumé

This exploratory research project studied multiple cases of schools considered to be violent. It focused on social relations among teenage students and the composition of aggression/protection groups with dominant leaders and dominated members. The schools mirrored the violence of their social context while at the same time acting as a sort of laboratory processing it and sending it back to the same context. As a result, they have become loci of human rights violations. Broad public policies, ignoring this subtle tissue of human relations, may not attain the roots of violence dynamics, thus not achieving their objectives and goals. We suggest some alternatives to overcome violence, founded on philosophy and the sociology of education. 

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

ASSIS, S. G. et al. Violência e representação social na adolescência no Brasil. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 16, n. 1, jul. 2004. doi: 10.1590/ S1020-49892004000700006.

BOWEN, G. L.; RICHMAN, J. M. School in the context community. Children & School, v. 24, n. 2, p. 67-72, abr. 2002.

CÂNDIDO, A. A estrutura da escola. In: PEREIRA, L.; FORACCHI, M. M. (Org.). Educação e sociedade. 6. ed. São Paulo: Nacional, 1973. p. 107-128.

COLEMAN, J. S. The adolescent society: the social life of the teenager and its impact on education. Nova Iorque: The Free Press of Glencoe, 1963.

CORTELLA, M. S. Não nascemos prontos! Provocações filosóficas. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

FRANCISCHINI, R.; SOUZA NETO, M. O. de. Enfrentamento à violência contra crianças e adolescentes: Projeto Escola que Protege. Rev. Dep. Psicol., v. 19, n. 1, 2007. doi: 10.1590/S0104-80232007000100018.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.

FREUD, S. O mal-estar da civilização. Lisboa: Relógio d’Água, 2008.

GOLDSTEIN, S. E. Relational aggression at school: associations with school safety and social climate. Youth and Adolescence, v. 37, n. 6, p. 641-654, 2008.

HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do espírito. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

INSTITUTO INTERAMERICANO DE DERECHOS HUMANOS – IIDH. Relatório interamericano de educação em direitos humanos: um estudo em 19 países, desenvolvimento nas políticas de convivência e segurança escolar com enfoque de direitos. San José, Costa Rica: IIDH, 2012. Disponível em:

<http://iidhebserver.iidh.ed.cr/multic/UserFiles/Biblioteca/IIDH/6_2012/932faacb-eb0f4191-98f9-f7d295d47f3b.pdf>. Acesso em: 20 set. 2012.

LERES, G. Três escravos. Ágora, v. 5, n. 2, dez. 2002. doi: 10.1590/S1516-14982 002000200002.

LIPOVETSKY, G. A era do vazio. São Paulo: Manole, 2006.

LIPOVETSKY, G. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a sociedade de hiperconsumo. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

MILLET, M.; THIN, D. Ruptures scolaires et conflits de normes. Halshs-00473619, version 1. 15 Apr. 2010. Disponível em: <http://halshs.archives-ouvertes.fr/docs/00/47/36/19/PDF/Millet-Thin_Ruptures_scolaires_et_ conflits_de_normes.pdf>. Acesso em: 6 fev. 2012.

MOIGNARD, B. L’école et la rue: fabriques de délinquance. Paris: PUF, 2008.

MOSÉ, V. Nietzsche e a grande política da linguagem. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 2005.

Téléchargements

Publiée

2013-07-11

Comment citer

Gomes, C. A., Acioli, D., & Prieto Quezada, M. T. (2013). Human rights violation within schools: mirrors game. Revista Diálogo Educacional, 13(39), 505–520. https://doi.org/10.7213/rde.v13i39.8240