Conhecimento como criação
subversão de tecnologia educacional na periferia do capitalismo
DOI :
https://doi.org/10.7213/1981-416X.24.080.AO10Résumé
Cet essai propose l’hypothèse que, dans le contexte éducatif, les fondements anticartésiens du savoir offrent des possibilités de subversion des technologies pour refroidir les structures d’oppression, de contrôle et de domination. Utilisant une méthodologie de revue de la littérature, l’essai relie des sujets tels que les sciences cognitives et les études décoloniales pour considérer deux cas de technologies éducatives et leurs implications politiques. Pour atteindre ces objectifs, le texte est divisé en trois parties. Le premier d’entre eux décrit la notion de connaissance, base de toute discussion sur l’apprentissage ou l’enseignement, dans le contexte des sciences cognitives. L’étape suivante examine la relation entre les outils pédagogiques de différentes époques et leurs fondements conceptuels cartésiens en tant que déterminants de leurs politiques et histoires d’utilisation. Une troisième partie présente les relations et les conclusions sur les possibilités de subversion de l’ordre colonisateur. À ce stade, un chemin vers l'émancipation est présenté à travers la désobéissance et la création de moyens d'utiliser des outils pédagogiques pour raconter ses propres histoires à la périphérie du capitalisme.
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