ALFABETIZACIÓN MEDIATICA Y DERECHOS HUMANOS
DIÁLOGOS Y POSIBILIDADES EN LA FORMACIÓN DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.7213/1981-416X.24.081.DS18Resumen
Es urgente ofrecer mediaciones pedagógicas críticas en el territorio escolar. Entre las cuales, la que se engendra desde una práctica docente que, con base en los derechos humanos, ve como responsabilidad suya el estudio y problematización de los aprendizajes que los niños y jóvenes negocian rutinariamente con la cultura mediática. El objetivo de este artículo fue analizar las percepciones de los docentes del sistema escolar público sobre la Alfabetización Medio-Visual en sus contextos de aula y, por extensión, las oportunidades y dificultades inherentes. Los datos resultan de una investigación diagnóstica sobre el tema, aplicada en 2021 con 110 profesores, vía cuestionario electrónico en el modelo Survey. La categorización e interpretación de la información se realizó a través del análisis de contenido de Bardin (2016). Analizamos dos de las categorías temáticas, escogidas porque se refieren, respectivamente, al ideal señalado por los docentes y la literatura en el área y a las dificultades que dificultan, en la visión de los participantes, la implementación de prácticas de Alfabetización Medio-Visual en el salón de clases. Los resultados muestran que los participantes del estudio reconocen que la Alfabetización Medio-Visual es una atribución de la escuela, en un contexto en el que este tipo de alfabetización es un derecho humano. Por otro lado, las declaraciones de los participantes demuestran la necesidad de repensar la forma en que esto repercute en el cotidiano escolar, además de señalar la falta de profundidad para actuar en ese ámbito pedagógico.
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