Paradojas interculturales en la formación de profesores indígenas del pueblo Kaingang

Authors

  • Jorge Alejandro Santos Abogado y PhD en Filosofía por la Universidad de Buenos Aires -UBA
  • Cláudia Battestin Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com período de Doutoramento na Universitat Jaume I - Espanha. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó). Integrante do Grupo de pesquisa, Desigualdades sociais, diversidades socioculturais e práticas educativas (Unochapecó) e da Rede Internacional do Conhecimento da Universidade de Santiago do Chile.(USACH). Atualmente trabalha como docente na Área de Ciências Humanas e Jurídicas e no curso de Mestrado em Educação da Unochapecó.
  • Leonel Piovezana Doutorado em Desenvolvimento Regional com a Tese intitulada: Território Kaingang na Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul - Territorialidades em confronto (UNISC, 2010). Em 02 de fevereiro de 2018 toma posse como Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão, Inovação e Pós-Graduação da Unochapecó.

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.059.DS11

Abstract

En el presente artículo busca presentar algunas paradojas en torno a la educación y en especial en torno a la formación de profesores indígenas en el programa de Licenciaturas Interculturales Indígenas de la Universidad Comunitaria de la Región de Chapecó (Unochapecó) en las Tierras Indígenas del Oeste Catarinense. Entendemos que el proceso educativo es un proceso paradójico en la medida que puede ser un proceso liberado, que afirme la autonomía de los estudiantes y estimule su creatividad y autoestima, o un proceso disciplinador que ponga a los estudiantes en un lugar pasivo, de obediencia y mera recepción de saberes que les son ajenos en su significado y sentido. Estas paradojas son más notorias aún es un contexto intercultural pues la escuela pertenece a una tradición cultural europea-moderna que históricamente ha censurado la diferencia cultural y ha sido un medio para la aculturación de las poblaciones indígenas, parece paradójico que intentemos ahora que sea un medio para el fortalecimiento de las culturas originarias y para un diálogo e intercambio equitativo entre las culturas que entran en contacto en el proceso educativo. En la formación de profesores indígenas nos deparamos cotidianamente con estas paradojas y tensiones, más aún cuando las Licenciaturas se dictan dentro de las Tierras Indígenas, por lo que conviven dos formas de ser, estar, comprender y habitar el mundo que no suelen ser fáciles de comprender y compatibilizar. En el texto abordaremos esta problemática en el tratamiento de una temática específica, el tiempo de la escuela y el tiempo de la aldea, el tiempo moderno y la temporalidad indígena, la paradoja de Chronos y kairós en el contexto de la formación de profesores indígenas de la etnia Kaingang.

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Author Biographies

Jorge Alejandro Santos, Abogado y PhD en Filosofía por la Universidad de Buenos Aires -UBA

 Profesor en la Maestría de Estudios Culturales de América Latina (MECAL) FFyL-UBA.Becario CAPES, Brasil. Posdoctorando en UNOCHAPECO, Santa Catarina, Brasil.Página web: http://jorgesantos.byethost18.com/

Cláudia Battestin, Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com período de Doutoramento na Universitat Jaume I - Espanha. Especialista em Educação Ambiental pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Licenciada em Filosofia pela Universidade Comunitária da região de Chapecó (Unochapecó). Integrante do Grupo de pesquisa, Desigualdades sociais, diversidades socioculturais e práticas educativas (Unochapecó) e da Rede Internacional do Conhecimento da Universidade de Santiago do Chile.(USACH). Atualmente trabalha como docente na Área de Ciências Humanas e Jurídicas e no curso de Mestrado em Educação da Unochapecó.

Professora do programa de pós graduação em Educação e da licenciatura intercultural indigena da Universidade comunitária da região de Chapecó -Uncohapeco.

Leonel Piovezana, Doutorado em Desenvolvimento Regional com a Tese intitulada: Território Kaingang na Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul - Territorialidades em confronto (UNISC, 2010). Em 02 de fevereiro de 2018 toma posse como Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão, Inovação e Pós-Graduação da Unochapecó.

Professor do programa de pós graduação em Educação e da licenciatura intercultural indigena da Universidade comunitária da região de Chapecó -Uncohapeco.

Published

2018-12-18

How to Cite

Santos, J. A., Battestin, C., & Piovezana, L. (2018). Paradojas interculturales en la formación de profesores indígenas del pueblo Kaingang. Revista Diálogo Educacional, 18(59), 1222–1241. https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.059.DS11