A expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica: os Institutos Federais em questão

Autores/as

  • Leandro Turmena Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Dois Vizinhos, PR, Brasil
  • Mário Luiz Neves de Azevedo Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, PR, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.17.054.DS01

Palabras clave:

Políticas Educacionais. Educação Profissional. Institutos Federais.

Resumen

O objetivo deste artigo é problematizar sobre a expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT), com a implementação dos Institutos Federais (IFs) no âmbito das políticas públicas e educacionais do governo Lula. Num primeiro momento, optou-se por investigar a historicidade e a configuração da Rede EPCT e, posteriormente, analisar os dados que refletem a materialização dos IFs no país, a partir de 2008. Considerase, mesmo se tratando de uma pesquisa em andamento, que o Estado, embora hegemonizado pela burguesia, não é absolutamente burguês. A educação também não é absolutamente expressão da vontade burguesa. Portanto, com a criação dos IFs, houve a ampliação da oferta de educação pública que, embora também inserida nos limites da sociedade de classes, constitui uma possibilidade de formação e desenvolvimento de “intelectuais orgânicos” comprometidos com a superação das relações sociais capitalistas.

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Publicado

2017-09-27

Cómo citar

Turmena, L., & Neves de Azevedo, M. L. (2017). A expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica: os Institutos Federais em questão. Revista Diálogo Educacional, 17(54), 1067–1084. https://doi.org/10.7213/1981-416X.17.054.DS01