O estágio curricular supervisionado na UFSM: o trabalho docente no ensino superior

Auteurs

  • Sandra Agostini Rede Municipal de Ensino do Município de Chapecó, Chapecó, SC - Brasil.
  • Eduardo Adolfo Terrazzan Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), bolsista PQ/CNPq, Santa Maria, RS - Brasil.

DOI :

https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.7213

Résumé

Este artigo aborda o trabalho desenvolvido por doze docentes orientadores de Estágios Curriculares inseridos em doze Cursos de Licenciatura da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), objetivando contribuir na compreensão das formas de organização e desenvolvimento de Estágios Curriculares em cursos de licenciatura. Como fonte de informação utilizamos a Entrevista Estruturada junto aos docentes orientadores de estágios. Constatamos que, os professores orientadores costumam participar da inserção dos seus estagiários na escola, não existem modelos de orientação, mas sim formas peculiares para preparar os estagiários. No geral, os estagiários foram bem recebidos pelas escolas que possuem uma tradição em recebê-los. A implementação do currículo novo provocou certo “desconforto” para as escolas. Porém, a questão primordial do Estágio Curricular é encontrar meios para que ele possa ser desenvolvido com “qualidade”, independentemente da quantidade de números de horas estabelecidos.  

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.

Références

AGOSTINI, S. A organização e o desenvolvimento de estágios curriculares em cursos de licenciatura da UFSM: envolvimentos de estagiários e orientadores. 2008. 295 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2008.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BRASIL, Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 23 dez. 1996. p. 27833. Disponível em:

.Acesso em: 23 jul. 2011.

BRASIL. Ministério de Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação /Conselho Pleno. Parecer CNE/CP n. 9, de 8 de maio de 2001, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, licenciatura, graduação plena. Diário Oficial [da] República Federativa do

Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 8 maio 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf>. Acesso em: 15 jul. 2009.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n. 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, cursos de Licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 9 abr. 2002. Seção 1, p. 31, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.

gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2011.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n. 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da educação básica em nível superior. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, 4 mar. 2002, Seção 1, p. 9, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/

arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em: 22 fev. 2010.

CARVALHO, S. M. B. Os egressos da UEPG e o ensino de História: a formação de professores. In: ENCONTRO “PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA”, 3., 1999, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR; Aos Quatro Ventos, 1999.

GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. 7. ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

KULCSAR, R. O estágio supervisionado como atividade integradora. In: PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991. p. 63-74. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

LIMA, M. S. L. et al. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e ação docente. 4. ed. revisada e ampliada. Fortaleza: Demócrito Rocha, 2004. (Coleção magister).

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

PONTUSCHKA, N. N. A formação inicial do professor de Geografia. In: PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus, 1991. p. 101-124. (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

PUTNAM, R. T.; BORKO, H. El Aprendizaje del profesor: implicaciones de las nuevas perspectivas de la cognición. In: BIDDLE, B. J.; GOOD, T. L.; GOODSON, I. F. (Org.). La Enseñanza y los profesores, I: la profesión de enseñar. Barcelona: Paidós, 2000. p. 219-309.

Téléchargements

Publiée

2012-07-11

Comment citer

Agostini, S., & Terrazzan, E. A. (2012). O estágio curricular supervisionado na UFSM: o trabalho docente no ensino superior. Revista Diálogo Educacional, 12(37), 977–995. https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.7213