O CONTEXTO PLURALISTA PARA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO
DOI:
https://doi.org/10.7213/rde.v5i16.8006Resumen
O pluralismo religioso no Brasil é cada vez mais explícito, sobretudo no que diz respeito ao processo de busca de algo que transcenda o ser humano. Nesta perspectiva, não apenas a mobilidade entre as opções de pertença a religiões, de modo particular a desinstituicionalização religiosa dos brasileiros, está sendo analisada, mas, neste contexto, está sendo estruturado um novo modelo de ensino religioso que contribua na discussão do aspecto religioso presente nas pessoas e na sociedade deste país.Descargas
Citas
ABREU, L. Conhecer transdisciplinar: o cenário epistemológico da complexidade. Piracicaba: UNIMEP. 1996.
ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo, SP: Brasiliense, 1987.
ANA, J. Igreja e Seita. Estudos de Religião, n. 8, v. 4, p. 11-34,1992.
ANTISERI, D.; REALE, G. História da filosofia: do romantismo até nossos dias. São Paulo, SP: Paulinas, 1991.
ARANHA, M. A história da educação. São Paulo, SP: Moderna, 1989.
BARBOSA, R. Reforma do ensino secundário e superior. In: OBRAS Completas de Rui Barbosa. Rio de Janeiro, RJ: Ministério da Educação e Saúde, 1982. v. 9.
BEOZZO, J. (Org.). Curso de Verão: ano VII. São Paulo, SP: Paulus, 1993.
BOMBASSARO, L. Ciência e mudança conceitual: notas sobre epistemologia e história da ciência. Porto Alegre: EDIPUCRS. 1995.
BRANDÃO, Z (Org.). A crise dos paradigmas e a educação. São Paulo, SP: Cortez, 1999.
BRASIL. Collecção das Leis do Império do Brasil de 1851. Rio de Janeiro, RJ: Typographia Nacional, 1852.
CONFERÊNCIA Nacional dos Bispos do Brasil, REGIÃO SUL II. Petrópolis, 1996. Anais... Petrópolis: Vozes, 1996.
CONSELHO Nacional de Educação. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução CNE/CEB n. 2, art. 3, de 7 de abril de 1998. Lex: Diário Oficial da União, Brasília, DF: Seção I, p. 31, 15 abr. 1998.
CONSELHO Nacional de Educação. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Resolução CNE/CEB n. 4, de 08 dez. 1999. Lex: Diário Oficial da União, Brasília, DF: Seção I, p. 229, 22 dez. 1999.
COLL, C. et al. Os conteúdos na reforma: ensino aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 1998.
______. Psicologia e currículo: uma aproximação psicopedagógica à elaboração do currículo escolar. São Paulo, SP: Ática, 1996.
CONFERÊNCIA Nacional dos Bispos do Brasil. O ensino religioso. 1987. São Paulo, SP. Anais... São Paulo, SP: Paulinas, 1987.
CONSELHO de Pastoral da Diocese de Palmas. Reflexão sobre seitas. Revista de Catequese, São Paulo, v. 10, n. 38, p. 48-50, 1987.
COURCUFF, J. As novas sociologias, construções da realidade social. Bauru: EDUSC. 2001.
CUCHE, D. A noção de culturas nas ciências sociais. Bauru: EDUSC. 1999.
CURY, C. Ensino religioso e escola pública: o curso histórico de uma polêmica entre igreja e estado no Brasil. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 17, p. 20-27, jun. 1993.
DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo, SP: Cortez, 1998. DERRIDA, J.; VATTIMO, G. A Religião. São Paulo, SP: Estação Liberdade, 2000.
ULTIMATO. As grandes surpresas do último censo religioso brasileiro. Ultimato, São Paulo, n. 278, set/out. 2002.
______ . O abençoado declínio da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil. Ultimato, São Paulo, n. 278, set/out. 2002.
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1994.
FAZENDA, I (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo, SP: Cortez, 2000.
FERNANDES, S. Censo 2000: breve comentário dos dados sobre religião. Rio de Janeiro, RJ: CERIS. 2002.
FÓRUM Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares do Ensino Religioso. São Paulo, 1997. Anais... São Paulo, SP: Ave Maria, 1997.
GLORIA, M. A história da educação através dos textos. São Paulo, SP: Cultrix, 1985.
GOODSON, I. Currículo: teoria e história. Petrópolis: Vozes, 1995.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei n. 9.394, 20 dez. 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. Lex: Diário Oficial da União, Brasília, DF: Seção I, p. 27839, 23 dez. 1996.
HARGREAVES, A. Aprendendo a mudar: o ensino para além dos conteúdos e da padronização. Porto Alegre: Artmed, 2000.
HOORNAERT, E, et al. História da igreja no Brasil: ensaio de interpretação a partir do povo: primeira época. Petrópolis: Vozes, 1977.
HORGTAN, J. O fim da ciência: uma discussão sobre os limites do conhecimento científico. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1998.
IGREJA CATÓLICA. Arcebispado da Bahia - Constituições Primeiras. São Paulo, SP: Typograhia, 1853.
JAPIASSU, H. Introdução pensamento epistemológico. Rio de Janeiro, RJ: Francisco Alves, 1992.
KOPNIN, P. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro, RJ: Civilização brasileira, 1978.
KUHN, T. A estrutura das revoluções cientificas. São Paulo, SP: Perspectiva, 1992.
LOBATO, E. Um budismo de resultados. ISTOÉ, São Paulo, SP: n.1649, p. 8085, maio 2001.
MACHADO, N. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo, SP: Cortez, 1995.
MANACORDA, M. História da educação. São Paulo, SP: Cortez, 1989.
MARIA, J. Novos paradigmas pedagógicos para uma filosofia da educação. São Paulo, SP: Paulus. 1996.
MENDONÇA, A. Seitas e igrejas. Estudos de Religião, São Bernardo do Campo, n. 5, v. 3, p. 77-99, 1988.
MICCOLI, P. A cura di: filosofia della storia. Roma. Città Nuova, 1986.
MILANESI, G. Problemi epistemologici nella storia della psicologia religiosa. Torino: SEI. 1966.
MINISTÉRIO da Educação e Desportos. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC. 1997. v. 1.
MONDIN, B. Epistemologia e cosmologia. Bologna: Studio Domenicano, 1999.
MONROE, P. História da educação. São Paulo, SP: Nacional, 1987.
MONTOYA, D. Seitas: origem e expansão. Estudos de Religião, São Bernardo do Campo, n. 5, v. 3, p. 71-77, 1988.
MORAES, M. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus, 1988.
MORENO, M. et al. Conhecimento e mudança: os modelos organizadores na construção do conhecimento. São Paulo, SP: Moderna, 2000.
NEEFJES, F. Reflexão sobre seitas. Revista de Catequese, São Paulo, 1989, n. 47, v. 12, p. 55-56.
PASTERNAK, G. Do caos à inteligência artificial. São Paulo, SP: UNESP. 1993.
PENZO, G.; GIBELLINI, R. Deus na filosofia do século XX. São Paulo, SP: Loyola, 1998.
PRELLEZO, J. Educazione e pedagogia nei solchi della storia. Torino: SEI. 1995.
RAEPER, W.; SMITH, L. Introdução ao estudo das idéias: religião e filosofia no passado e no presente. São Paulo, SP: Loyola, 1997.
SACRISTÁN, J. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
SALVADOR, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
SANTOS, B. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2000.
SILVA, T (Org.). Pedagogia dos monstros: os prazeres e perigos da confusão de fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
SOUZA, L. Um pluralismo religioso em expansão. Rio de Janeiro, RJ: CERIS. 2002.
STRECK, D. Correntes pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 1994.
TEIXEIRA, J. Mente, cérebro e cognição. Petrópolis: Vozes, 2000.
TERRIN, A. Spiegare o comprendere la religione?. Padova: Messaggero, 1983.
WARNIER, J. A mundialização da cultura. Bauru: EDUSC. 2000.
YURI, D. Teocracia = Bostialidade. Rio de Janeiro, RJ: ISER. 2002.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
O(s) autor(es) transfere(m), por meio de cessão, à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 76.659.820/0009-09, estabelecida na Rua Imaculada Conceição, n.º 1155, Prado Velho, CEP 80.215-901, na cidade de Curitiba/PR, os direitos abaixo especificados e se compromete a cumprir o que segue:
- Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, a título gratuito e em caráter de exclusividade.
- A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
- Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.