Infância e experiência: fragmentos autonarrativos no estudo das culturas infantis

Autores

  • Kelly Werle Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Cláudia Ribeiro Bellochio Universidade Federal de Santa Maria.

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.056.AO05

Resumo

O artigo apresenta como foco de discussão a relação entre infância e experiência por meio de uma aproximação teórica da sociologia da infância (SARMENTO, 2002; 2003; 2007; CORSARO, 2011; QVORTRUP, 2011), com o conceito de experiência e outras obras de Walter Benjamin, tais como “Infância em Berlim por volta de 1900” (1987). Como proposta para esse diálogo, problematizam-se fragmentos autonarrativos de infância vinculados à pesquisa de Werle (2015), através dos quais se evidencia a figura do Narrador e a possibilidade de intercambiar as experiências (BENJAMIN, 1994c), bem como, caracteriza-se a natureza da experiência na infância (BENJAMIN, 1987). Neste contexto, apontam-se para os fragmentos autonarrativos como possibilidade de interlocução de experiências e potência para o estudo e a realização de pesquisas sobre as culturas da infância.

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Biografia do Autor

Kelly Werle, Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)

Doutora em Educação. 

Professora da Universidade Federal de Santa Maria.

Cláudia Ribeiro Bellochio, Universidade Federal de Santa Maria.

Professora titular da Universidade Federal de Santa Maria.

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Publicado

2018-03-29

Como Citar

Werle, K., & Bellochio, C. R. (2018). Infância e experiência: fragmentos autonarrativos no estudo das culturas infantis. Revista Diálogo Educacional, 18(56), 279–298. https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.056.AO05