RELIGIOSIDADE E CULTURA BRASILEIRA – BRASIL SÉCULO XVI: UMA INTRODUÇÃO METODOLÓGICA

Autores

  • José Maria Paiva. PUCPR

DOI:

https://doi.org/10.7213/rde.v4i9.6497

Resumo

Este trabalho, de caráter metodológico, desdobra aspectos relevantes para o entendimento da história portuguesa/brasileira quinhentista (século XVI). O historiador, com efeito, debruçando-se sobre os documentos da época, deve objetivar traduzir o entendimento que os atores sociais tinham de sua ação. O caminho é a leitura dos documentos, segundo o entendimento de seus autores, buscando conhecer a forma mentis portuguesa. Caracterizam esta forma mentis os marcos teológicos cristãos da onipresença atuante de Deus, que se filtra por todos os poros da ordem social, constituída de corpos autônomos com competências específicas, na unidade corporativa, cuja representação maior é a figura do rei. Justiça, Direito, lei expressam o tipo de percepção que os portugueses quinhentistas tinham de sua realidade social, os letrados ocupando, pois, uma posição social de referência. Nestes termos, fazer História da sociedade portuguesa/ brasileira pressupõe compreendê-la providencialista.

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Publicado

2003-07-17

Como Citar

Paiva., J. M. (2003). RELIGIOSIDADE E CULTURA BRASILEIRA – BRASIL SÉCULO XVI: UMA INTRODUÇÃO METODOLÓGICA. Revista Diálogo Educacional, 4(9), 43–57. https://doi.org/10.7213/rde.v4i9.6497