Curricula for children
disputes, resistance, and the creation of a possible emancipatory, anti-racist, and teacher-valuing education
DOI:
https://doi.org/10.7213/1981-416X.25.087.DS18ENPalavras-chave:
Curriculum in Dispute, Childhoods, Philosophy of Children, Continuing Teacher Education, Teacher Autonomy, Escola Sem PartidoResumo
This article analyzes the disputes and resistances within curricula directed toward childhoods in the Brazilian context, based on the dialogue between three doctoral theses focused on public schools to examine the relationships among childhoods, curriculum, and teachers’ continuing education. This is a qualitative and bibliographic study (Gil, 2009), grounded in documentary analysis (Laville & Dionne, 1999) of the theses, and employing content analysis (Bardin, 2016) as its methodological procedure, identifying convergences, tensions, and possibilities for articulation. The research reveals that the curriculum constitutes a field of ideological struggles, marked by attempts to control narratives through the exclusion of themes related to race, class, and Afro-Brazilian religions, thereby promoting curricular whitening. Such control is evident both in basic education and in initial and continuing teacher education, through movements such as Escola Sem Partido (ES?P – “School Without Party”) and programs such as the Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD – National Textbook and Teaching Material Program). In contrast, the recognition of the knowledge production processes by student-children within the school context, through the Philosophy of Children approach, stands out as an emancipatory curricular proposal, centered on listening and questioning, in opposition to standardized and exclusionary teaching models. In this sense, childhood—historically constructed and in constant re-signification—emerges in the contemporary educational scenario not only as a stage of development, but as a fertile field of cultural and social production in which curricula play a central role (Arroyo, 2013). Thus, the analysis indicates that teachers’ continuing education is a strategic space to strengthen professional autonomy and emancipation, and to promote inclusive, democratic, and anti-racist curricula. This fosters a broader understanding of these fields of dispute and reinforces the role of public schools as spaces of freedom, resistance, and social transformation that value both childhoods and teachers.
Downloads
Tradução
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Editora Universitária Champagnat

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O(s) autor(es) transfere(m), por meio de cessão, à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 76.659.820/0009-09, estabelecida na Rua Imaculada Conceição, n.º 1155, Prado Velho, CEP 80.215-901, na cidade de Curitiba/PR, os direitos abaixo especificados e se compromete a cumprir o que segue:
- Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, a título gratuito e em caráter de exclusividade.
- A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
- Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.










