SCHOPENHAUER1 E A “LIBERDADE DE SER O QUE SE ɔ, POR UMA ALEGORIA DE KAFKA EM UM ARTISTA DA FOME

Autores/as

  • Leandro Chevitarese Professor do Curso de Especialização em Filosofia Contemporânea (Pós-graduação Lato Sensu) da PUC - Rio de Janeiro - RJ.

DOI:

https://doi.org/10.7213/rfa.v19i25.1168

Resumen

Uma alegoria de Kafka é apresentada, a qual pode ser encontrada
em uma de suas histórias chamada “Um Artista da Fome”. A
intenção desta apresentação é mostrar o conceito filosófico de
Schopenhauer na “liberdade de ser o que se é”. Uma pesquisa
tem sido feita nos temas de Schopenhauer sobre responsabilidade,
arrependimento. Finalmente, é considerada a possibilidade de
entender “a impossibilidade de falhar ser no que se supõe que
um é”, como uma oportunidade de “fazer arte do que se é”.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANDERS, G. Kafka: pré e contra. Os autos do processo. São Paulo:

Perspectiva, 1969.

BARBOZA, J. Em favor de uma boa qualidade de vida. Prefácio. In: ASV, p. XV.

BENJAMIN, W. Franz Kafka. A propósito do décimo aniversário de sua morte. In: ______. Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. p. 141-142. (Obras escolhidas; v. 1).

BRUM, J. T. O pessimismo e suas vontades: Schopenhauer e Nietzsche. Rio Janeiro: Rocco, 1998.

CACCIOLA, M. L. M. O. Schopenhauer e a questão do dogmatismo. São

Paulo: EDUSP, 1994.

HELLER, E. Kafka. Tradução de James Amado. São Paulo: Cultrix, 1976.

KAFKA, F. O processo. Tradução de Modesto Carone. São Paulo:

Brasiliense, 1992.

______. Um artista da fome e a construção. Tradução de Modesto Carone.

São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

MAGGE, B. The philosophy of Schopenhauer. New York: Oxford, 1983.

RADAKRISHNAN, S. Indian philosophy. Nova Delhi: Oxford, 1923.

RAMOS, F. C. ‘A hora da morte’– Borges leitor de Schopenhauer. In: SALLES (Org.). Schopenhauer e o idealismo alemão. Salvador: Quarteto, 2004. p. 75.

SCHOPENHAUER, A. Die welt als wille und vorstellung. Sämmtliche Werke. Textkritisch bearbeitet und herausgegeben von Wolfgang Frhr. von Löhneysen. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1986.

______. Le monde comme volonté et comme représentation. 13. ed. Tradução de A. Burdeau (nouv. éd. rév. et corr. par R. Roos). Paris: Universitaires de France, 1992.

______. O mundo como vontade e como representação. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: UNESP, 2005.

______. Parerga and paralipomena. Tradução de E. F. J. Payne. New York: Oxford, 2000. v. 1, 2.

______. Parerga e paralipomena. Tradução de. M. L. M. O. Cacciola. São

Paulo: Nova Cultural, 1991. Cap. V, VIII, XII, XIV.

______. Essai sur le libre arbitre. Tradução de Salomon Reinach. Paris:

Librarie Félix-Alcan, 1913.

______. Aforismos para a sabedoria de vida. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

______. Sobre o fundamento da moral. Tradução de Maria Lúcia M. O.

Cacciola. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

______. Metafísica do belo. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Unesp, 2003.

______. Metafísica do amor, metafísica da morte. Tradução de Jair Barboza. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

VECCHIOTTI, I. Schopenhauer. Lisboa: Edições 70, 1986.

Publicado

2007-05-08

Cómo citar

Chevitarese, L. (2007). SCHOPENHAUER1 E A “LIBERDADE DE SER O QUE SE ɔ, POR UMA ALEGORIA DE KAFKA EM UM ARTISTA DA FOME. Revista De Filosofía Aurora, 19(25), 237–253. https://doi.org/10.7213/rfa.v19i25.1168