COMO SER FUNDACIONALISTA NEOCLÁSSICO QUANTO À JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA

Autores

  • Kátia M. Etcheverry M. Etcheverry Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.7213/aurora.26.039.DS.06

Resumo

Este artigo tem como objetivo mostrar que, apesar de suas diferenças teóricas, as teorias internalistas da justificação fundacional, propostas por defensores do fundacionalismo contemporâneo de inspiração cartesiana denominado “neoclássico”, têm na noção de consciência direta sua pedra angular quando procuram fornecer uma explicação de como a justificação de crenças básicas pode ser não inferencial e infalível, constituindo assim a base especialmente forte que, em sua concepção, é condição para o sucesso da posição fundacionalista. Essas teorias compartilham também o desafio de explicar como essa consciência direta pode desempenhar o papel epistêmico a ela atribuído, que constitui um aspecto teórico particularmente obscuro em todas essas teorias, sobre o qual procuramos lançar alguma luz.

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Publicado

2014-04-28

Como Citar

Etcheverry, K. M. E. M. (2014). COMO SER FUNDACIONALISTA NEOCLÁSSICO QUANTO À JUSTIFICAÇÃO EPISTÊMICA. Revista De Filosofia Aurora, 26(39), 581–607. https://doi.org/10.7213/aurora.26.039.DS.06