HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO –APONTAMENTOS METODOLÓGICOS

Autores

  • José Maria Paiva. Faculdade de Educação, Universidade Metodista de Piracicaba

DOI:

https://doi.org/10.7213/rde.v5i14.7397

Resumo

Põe-se em discussão o papel do historiador. A subjetividade, mais que ponto de vista, é condição epistemológica, fundando a possibilidade do conhecimento. Em História, o objeto são os fatos. Estes são o resultado ou a expressão das relações de pessoas, não subsistindo, pois, em si. É preciso entender o significado dos gestos dado pelos atores, na interlocução com seus contemporâneos. A interpretação que o historiador faz é, ela própria, recriação de significados, em cima de significados diferentes, produzidos no confronto de interesses. Este enfoque se diz cultural, privilegiando a construção da forma de ser elaborada em contextos definidos.

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Referências

Não poderia deixar de fazer referência, aqui, aos trabalhos de João Adolfo Hansen sobre representação e sobre documentação.

Sobre a micro-escala ler, de Jacques Revel (Org.). Jogos de Escala: a experiência da microanálise. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1998. [Jeux d’échelles: la micro-analyse à l’expérience. Paris: Seuil/Gallimard, 1996]

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Publicado

2005-07-17

Como Citar

Paiva., J. M. (2005). HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO –APONTAMENTOS METODOLÓGICOS. Revista Diálogo Educacional, 5(14), 207–214. https://doi.org/10.7213/rde.v5i14.7397