Arquivos pessoais e História da Educação

guardar o passado para intervir no presente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.22.075.DS01

Resumo

O texto apresenta uma reflexão sobre dois arquivos pessoais de duas pedagogistas portuguesas, Maria Lúcia Namorado (1909-2000) e Lucinda Atalaya (1929-2009), e a sua utilização na área da educação infantil e da educação não-formal. Pretende-se analisar de que forma diferentes tipos de documentos pessoais, guardados ao longo de anos pelas suas proprietárias, podem ser usados como fontes em investigação em educação. De uma primeira parte, na qual se contextualiza o tema dos arquivos pessoais do ponto de vista teórico, passa-se a uma descrição dos arquivos em análise, sublinhando os obstáculos e desafios que se colocam. Numa última parte, reflete-se sobre os constrangimentos e possibilidades de utilização dos arquivos pessoais em História da Educação.

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Biografia do Autor

Ana Maria Pessoa, Universidade Nova de Lisboa

Centro de Investigação em Educação e Formação, Escola Superior de Educação, Instituto Politécnico de Setúbal, Portugal, e Instituto de História Contemporânea, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.

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Publicado

2022-12-08

Como Citar

Pessoa, A. M. . (2022). Arquivos pessoais e História da Educação: guardar o passado para intervir no presente . Revista Diálogo Educacional, 22(75). https://doi.org/10.7213/1981-416X.22.075.DS01