Escolas como espaçostempos de políticas singulares de currículo e formação

Autores

  • Roberto Sidnei Macedo Faculdade de Educação - Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.059.AO01

Resumo

O artigo em pauta, baseado metodologicamente em argumentos teóricos, experienciais e propositivos, discute como escolas e seus atores instituem cotidianamente políticas e ações curriculares, implicadas a plurais processos formativos. A partir da sua concepção propositiva, apresenta os princípios estruturantes do Observatório de Currículo e Processos Formativos (OCPF), concebido em meio às críticas ao aplicacionismo educacional. De dentro desse contexto crítico, o OCPF é pensado como um mobilizador e realizador de políticas, a partir dos etnométodos dos atores implicados à escola, instituindo com isso possibilidades plurais de reexistências curriculares e formativas. O texto aponta para a possibilidade de o OCPF tornar-se uma fonte generativa de políticas e de experiências singulares e singularizantes de currículo e formação.

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Biografia do Autor

Roberto Sidnei Macedo, Faculdade de Educação - Universidade Federal da Bahia

Prof. Titular do Departamento I da Faculdade de Educação da UFBA.

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Publicado

2018-12-18

Como Citar

Macedo, R. S. (2018). Escolas como espaçostempos de políticas singulares de currículo e formação. Revista Diálogo Educacional, 18(59), 1312–1327. https://doi.org/10.7213/1981-416X.18.059.AO01