Políticas Educacionais para a educação superior e os dilemas das licenciaturas: questões curriculares

Autores

  • Neide Cavalcante Guedes Universidade Federal do Piauí (UFPI) Teresina, PI, Brasil
  • Rita de Cássia Prazeres Frangella Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.17.054.DS04

Palavras-chave:

Políticas educacionais. Cursos de licenciaturas. Diretrizes curriculares.

Resumo

O presente artigo objetiva discutir como as politicas educacionais para o ensino superior tratam os dilemas enfrentados pelos cursos de licenciaturas, considerando que compete à Universidade como lócus de formação, garantir aos futuros profissionais a integração ensino, pesquisa e extensão. Tomamos como foco de investigação as Diretrizes Curriculares para a formação inicial e continuada definidas na Resolução Nº 2, de 1º de julho de 2015. Para o desenvolvimento do estudo apresentamos os aportes teóricos que subsidiaram nossas discussões, dando destaque a Lopes e Macedo (2011) e Frangella (2016) a partir das quais assumimos a compreensão sobre o currículo como um processo dialógico cujos sentidos não são e nunca serão transparentes, pois são produzidos em meio à negociação, à articulação. Argumentamos que essa perspectiva nos orienta a empreender análises que, para além de binarismo e dicotomias, se voltem para a articulação, deslocamento entre as diferentes esferas observando como as relações inter e intracontextuais operam.

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Publicado

2017-09-27

Como Citar

Cavalcante Guedes, N., & de Cássia Prazeres Frangella, R. (2017). Políticas Educacionais para a educação superior e os dilemas das licenciaturas: questões curriculares. Revista Diálogo Educacional, 17(54), 1147–1162. https://doi.org/10.7213/1981-416X.17.054.DS04

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