El doble pulso de la historia, o la duplicidad de “Arché” en Las palabras y Las cosas de Michel Foucault
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.28.045.DS04Resumo
El artículo busca elaborar una discusión acerca del lugar de la noción de historia en Las palabras y las cosas. Para este propósito, se establece una serie de claves de lectura que dicen relación, en primer lugar, con el doble tratamiento que tiene la historia en el libro de Foucault, tanto como un contenido en sí mismo que se revisa a propósito de cada quiebre epistémico así como una apuesta metodológica de análisis que se pone en forma de modo transversal en el libro y que está en el corazón de la apuesta arqueológica. En este punto, se da cuenta de las diferencias y distancias de la arqueología frente a las concepciones continuistas de la historia, llevando el análisis al segundo eje interpretativo: indagar el sentido de la noción de arché implicada en la arqueología bajo sus dos registros semánticos. El arché entendido como comienzo y como dirección o comandamiento. El estatuto de la verdad en la historia tal como la formula Foucault, así como las tensiones entre Historia e historia son revisadas desde esta perspectiva. Finalmente, se analiza cómo la emergencia protagónica de una historicidad irrepresentable lleva a plantear el problema del retorno del lenguaje de modo proporcional al desvanecimiento de la figura de lo humano evocada hacia el final de la obra.
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