Kant y el problema de la Razón Instrumental
DOI:
https://doi.org/10.7213/aurora.28.044.DS02Resumo
En este trabajo intentaré mostrar cómo Kant enfrenta el problema de la normatividad de la razón instrumental. Como se sabe, Kant se refiere al problema de la Nötigung o constricción que expresarían las reglas de habilidad en una compleja pasaje de la segunda parte de la Fundamentación de la Metafísica de las Costumbres, texto en el quesostiene que esa Nötigung se explica por el carácter “analítico” de estas reglas. Tal pasaje ha sido criticado por muchos autores que han intentado mostrar que aunque se asuma la problemática distinción ente juicios analíticos y sintéticos, las reglas de la habilidad no podrían ser consideradas como analíticas en ningún sentido relevante, incluso en el marco de la comprensión que la filosofía de Kant tiene del carácter analítico de los juicios (v.gr. Patzig, Seel, Burri & Freudiger). En consonancia con ello el prestigioso especialista B. Ludwig, que se ha ocupado posteriormente del asunto, ha intentado mostrar que en la filosofía de Kant, en rigor, no hay imperativos analíticos, ni siquiera hipotéticos. El punto fundamental del excelente trabajo de Ludwig es atacar la idea defendida ya por Patzig de que existe una “forma lógica de las proposiciones prácticas”. En este artículo realizaré un análisis de las tesis de Kant sobre este punto intentando mostrar cómo él por medio de la tesis de la analiticidad responde a la pregunta por la normatividad de los imperativos hipotéticos. Asimismo trataré con este análisis de hacer fuerte la idea de que las reglas de la habilidad poseen una cierta forma, de suerte que, por ello, hay imperativos que poseen forma analítica.Downloads
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Publicado
2016-04-07
Como Citar
Placencia, L. (2016). Kant y el problema de la Razón Instrumental. Revista De Filosofia Aurora, 28(44), 409–431. https://doi.org/10.7213/aurora.28.044.DS02
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Dossiê
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