CONSCIÊNCIA IMAGINATIVA, FANTASIA E MÉTODO EM HUSSERL

Autores/as

  • Alberto Marcos Onate Doutor em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), professor associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Toledo, PR.

DOI:

https://doi.org/10.7213/rfa.v22i31.2491

Resumen

Quando elabora a terceira seção de Idéias I,1 e em especial o parágrafo 70, Husserl lega a seus intérpretes uma difícil tarefa. Embora estudos já clássicos, como os de Eugen Fink e Maria Manuela Saraiva, tenham de algum modo tratado das implicações filosóficas da referida seção, novas abordagens parecem pertinentes. Sobretudo, após a publicação em 1980 do volume 23 da Husserliana, referente às presentificações intuitivas. O artigo estrutura-se a partir de três objetivos nucleares: 1) expor e discutir os conceitos e argumentos decisivos da terceira seção de Idéias I, examinando a interpretação dos comentadores clássicos acima mencionados; 2)apresentar e debater as principais contribuições filosóficas trazidas pelo volume do Nachlass ao tratamento dos temas da consciência imaginativa, da fi cção e do método fenomenológico husserliano, conectando-as à tessitura argumentativa dos referidos trechos de Idéias I; 3) examinar o alcance de algumas interpretações contemporâneas dos temas a partir do exposto nos itens anteriores.

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Publicado

2010-05-03

Cómo citar

Onate, A. M. (2010). CONSCIÊNCIA IMAGINATIVA, FANTASIA E MÉTODO EM HUSSERL. Revista De Filosofía Aurora, 22(31), 347–378. https://doi.org/10.7213/rfa.v22i31.2491