Do Unbedingte de Kant ao Wille de Schopenhauer: Da ausência de uma condição formal à falta de razão suficiente

Autores/as

  • Fabio Ciracì

DOI:

https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.049.DS04

Resumen

No presente ensaio, pretendemos mostrar qual é o relacionamento conceitual e histórico-genético que une a definição de Unbedingte de Kant, como negação do condicionado, ao Wille de Schopenhauer, como uma negação do princípio da razão. Definiremos as declinações conceituais e oscilações semânticas atribuídas por Kant, de acordo com o uso teórico, lógico ou prático, ao incondicionado. Em seguida, mostraremos o papel mediador entre a filosofia crítica de Kant e a metafísica da vontade de Schopenhauer pela Elementarphilosphie de K. L. Reinhold em relação à dedução de predicados negativos da coisa em si mesma e à oposição entre a coisa em si e o pensamento. Finalmente, tentaremos mostrar que, a partir da evidência do mal iminente, Schopenhauer deriva o mal metafísico, em virtude de um círculo entre aplicação moral e teórica.

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Publicado

2018-04-27

Cómo citar

Ciracì, F. (2018). Do Unbedingte de Kant ao Wille de Schopenhauer: Da ausência de uma condição formal à falta de razão suficiente. Revista De Filosofía Aurora, 30(49). https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.049.DS04