Sensación y Política en Gilles Deleuze
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.29.046.DS02Abstract
Este artículo interroga por la fina y precisa relación entre Arte y Política al interior del pensamiento del filósofo francés Gilles Deleuze (1925-1995). Se intenta mostrar cómo Deleuze, en parte siguiendo el trabajo inacabado y juvenil de Nietzsche, quiere realizar una filosofía política desde una lógica de la sensación. Y no como los hegelianos o marxianos o marxistas, etc. que siempre han pensado lo político desde una lógica negativa de la dialéctica histórica. El plan de Deleuze, fundamentalmente en su última etapa, en su trabajo en torno al arte, en general, y, en especial, con la pintura versa desde una lógica de la sensación. Y es desde esta lógica dónde se da el lugar que expresa lo político.
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