Logic in Brazilian Colonial Corpora | A lógica nos corpora coloniais brasileiros

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/2965-1557.035.e202330143

Resumo

Há uma tese de Tobias Barreto, repetida por Sílvio Romero e Antonio Paim, que afirma, primeiro, a acefalia filosófica brasileira e, segundo, a inexistência de escritos e, consequentemente, de filosofia no período colonial. Essa tese assenta-se, por um lado, na suposição da inexistência de quaisquer escritos minimamente filosóficos e dignos de tal nome durante os três primeiros séculos da colônia e, por outro, na incapacidade filosófica tupiniquim. Para contrapormo-nos à mesma, caracterizamos, na primeira parte deste artigo, quatro corpora coloniais – um jesuítico outro carmelita, um beneditino outro franciscano um jesuítico, outro carmelita, um beneditino, outro franciscano – e, na segunda parte, analisamos a definição de lógica subjacente aos corpora. A análise parte desta hipótese: não apenas existe a filosofia colonial brasileira quanto ela tem características da filosofia moderna cartesiana.

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Biografia do Autor

Lúcio Álvaro Marques, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) Uberaba-MG

Professor do Departamento de Filosofia e Ciéncias Sociais (DFICS) da UFTM e Programa de Pós-graduação em Educação (UFTM). Tem Pós-Doutorado em Filosofia Brasileira pela Universidade do Porto / Portugal (UPORTO / 2015). Doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS / 2012-2014). Bacharel licenciado em Filosofia pela PUCMINAS (1999-2001).

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Publicado

2023-08-10

Como Citar

Marques, L. Álvaro. (2023). Logic in Brazilian Colonial Corpora | A lógica nos corpora coloniais brasileiros. Revista De Filosofia Aurora, 35. https://doi.org/10.1590/2965-1557.035.e202330143

Edição

Seção

Filosofia Brasileira