Rede social e comunicação ubíqua: o que podemos aprender com Black Mirror?

Autores

  • Dilton Ribeiro Couto Junior Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Pós-doutorando (bolsista PNPD/CAPES) e professor no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC) da UERJ/FEBF. http://orcid.org/0000-0002-5221-7135
  • Rosemary dos Santos Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Formação de Professores da Faculdade de Educação da UERJ/FEBF. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF. http://orcid.org/0000-0003-0479-1703
  • Luciana Velloso Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta no Departamento de Ciências Sociais e Educação (DCSE) da Faculdade de Educação da UERJ. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF. http://orcid.org/0000-0002-6832-4189

DOI:

https://doi.org/10.7213/1981-416X.19.062.DS11

Resumo

Este texto busca tecer reflexões em torno de práticas sociais mediadas pelo digital em rede retratadas no episódio intitulado Queda Livre da série Black Mirror. A proposta é discutir a relação entre interconectividade, popularidade e visibilidade na era da comunicação ubíqua com a intenção de ressignificar nossa própria experiência humana, que vem sendo cada vez mais mediada pelos processos comunicacionais digitais. Buscar inspiração na ficção de Black Mirror pode se constituir como um caminho potente para refletirmos sobre nossa humanização numa era marcada pela intensa produção e compartilhamento de dados entre usuárias/os geograficamente dispersas/os. Para além do caráter ficcional da série e das situações expressas no episódio, há ali um alerta para os extremos a que o uso dos dispositivos digitais pode nos levar, fazendo-nos refletir sobre a importância de se colocar em prática uma educação que amplie nossa visão sobre o potencial da interconectividade e seus desdobramentos. Que esses novos fenômenos ciberculturais nos permitam tecer reflexões profícuas para uma melhor compreensão das práticas sociais contemporâneas, pelas relações que vimos estabelecendo com as redes sociais, com a emergência da comunicação ubíqua e com a ressignificacão de novas experiências sociais que emergem atravessadas pelo digital em rede na vida cotidiana.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Dilton Ribeiro Couto Junior, Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Pós-doutorando (bolsista PNPD/CAPES) e professor no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Pós-doutorando (bolsista PNPD/CAPES) e professor no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Rosemary dos Santos, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Formação de Professores da Faculdade de Educação da UERJ/FEBF. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta do Departamento de Formação de Professores da Faculdade de Educação da UERJ/FEBF. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Luciana Velloso, Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta no Departamento de Ciências Sociais e Educação (DCSE) da Faculdade de Educação da UERJ. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Doutora pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (ProPEd/UERJ). Professora Adjunta no Departamento de Ciências Sociais e Educação (DCSE) da Faculdade de Educação da UERJ. Também atua como docente no Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação (PPGECC) da UERJ/FEBF.

Downloads

Publicado

2019-10-02

Como Citar

Couto Junior, D. R., Santos, R. dos, & Velloso, L. (2019). Rede social e comunicação ubíqua: o que podemos aprender com Black Mirror?. Revista Diálogo Educacional, 19(62). https://doi.org/10.7213/1981-416X.19.062.DS11