Kant e a noção de pessoa

Autores

  • Edmilson Menezes Universidade Federal de Sergipe (UFS/CNPq), São Cristóvão, SE - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.7213/revistadefilosofiaaurora.6152

Resumo

Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por isso, no convívio das liberdades, os homens se devem o respeito em toda individualidade. A moralidade é a única condição que pode fazer de um ser racional um fim em si mesmo. Portanto, a moral e humanidade são as únicas coisas que têm dignidade. O objetivo deste trabalho é entender a formulação prática desenvolvida pelo filósofo na atribuição exclusiva da dignidade ao estatuto de pessoa

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Publicado

2012-05-04

Como Citar

Menezes, E. (2012). Kant e a noção de pessoa. Revista De Filosofia Aurora, 24(34), 49–59. https://doi.org/10.7213/revistadefilosofiaaurora.6152