Fenomenología de lo inaparente: la inapariencia como cuarto estrato de análisis fenomenológico

Autores

  • Hernán Gabriel Inverso Universidad de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.050.AO06

Palavras-chave:

Fenomenología. Método. Generatividad. Inapariencia.

Resumo

Los estudios fenomenológicos oscilan entre visiones globales de la disciplina, atendiendo a sus rasgos constitutivos, y perspectivas que atienden a la periodización, enfatizando las diferencias que se han dado en la obra de Husserl y en la sumatoria de estudios que conforman esta línea. Los primeros corren el riesgo de caer en generalidades y los segundos de producir fragmentaciones hasta la pérdida de identidad del enfoque íntegro. En lo que sigue nos interesa mostrar algunos rasgos de las transformaciones que Husserl fue introduciendo dentro del dispositivo general, pero atendiendo a una lógica que sostiene las conexiones y pone en diálogo los distintos mecanismos de investigación fenomenológica potenciando de ese modo sus proyecciones y su vigencia. En este punto y por esta vía advendrán las condiciones para introducir la esfera de la fenomenología de lo inaparente como estrato orientado a dar cuenta de la excedencia como esfera fenomenológica legítima.

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Publicado

2018-08-30

Como Citar

Inverso, H. G. (2018). Fenomenología de lo inaparente: la inapariencia como cuarto estrato de análisis fenomenológico. Revista De Filosofia Aurora, 30(50). https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.050.AO06

Edição

v. 30 n. 50 (2018)

Seção

Fluxo contínuo

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