Normatividad, asimilación y transgresión en Teoría Queer
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.051.AO02Palavras-chave:
Teoría queer, Normatividad, Anti-normatividad, Política disidente, TransgresiónResumo
En este artículo se analiza y evalúa una crítica formulada contra la teoría queer que apareció en un número especial de la conocida revista differences en el año 2015. En ese número especial, editado por Robyn Wiegman y Elizabeth Wilson, se cuestiona el modo en que los estudios queer conciben las normas, especialmente, aquellas posiciones que defienden una idea de lo queer como una mera oposición, enfrentamiento o corrimiento de las regulaciones sexuales vigentes. Además de demostrar que la lectura de Wiegman y Wilson es problemática, este artículo explora, en primer lugar, por qué se considera a lo queer como un movimiento anti-normativo y, en segundo lugar, si existen contribuciones queer que permitan evadir la crítica recibida. A pesar de defender la importancia de no caricaturizar los estudios queer, el artículo pone en discusión un peligro latente en este tipo de teoría crítica: la fetichización de lo transgresor y la demonización de quienes no logran encarnar el ideal rupturista. El artículo argumenta a favor de una teoría queer que, al mismo tiempo que ataque radicalmente la violencia normativa, pueda reconocer y entender las seducciones de lo normativo, incluso entre quienes habitan posiciones queer.
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