O “DITO” E O “ESCRITO”

Autores

  • Márcio Alves da Fonseca Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.7213/rfa.v21i28.1141

Resumo

O objetivo deste texto é refletir sobre a trama entre o “dito” do curso A Hermenêutica do sujeito e o “escrito” – que corresponde ao curso – posteriormente publicado na forma de livro e de suas traduções. Essa trama denota um certo estilo, característico daquilo que se mantém em aberto e expressa o “modo de ser” próprio de uma filosofia que pode ser compreendida enquanto “ensaio”, ou ainda uma forma de “exercício de si”. Na trama entre a fala pronunciada no curso e as palavras escritas que compõem o livro e suas traduções, percebe-se o esvaecimento da distinção rigorosa entre “forma” e “conteúdo”, característico dos trabalhos de Foucault.

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Referências

FOUCAULT, M. L’usage des plaisirs. Histoire de la sexualité. Paris: Gallimard, 1984. v. 2.

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Publicado

2009-05-04

Como Citar

Alves da Fonseca, M. (2009). O “DITO” E O “ESCRITO”. Revista De Filosofia Aurora, 21(28), 73–77. https://doi.org/10.7213/rfa.v21i28.1141