O crescimento econômico e as consequências das externalidades ambientais negativas decorrentes do processo produtivo
DOI:
https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.02.002.AO07Palabras clave:
Economia. Ecologia. Externalidades. Internalização. Poluidor-pagador.Resumen
A humanidade não mais convive em harmonia com os recursos naturais que, assim como a economia, são importantes para a sociedade. Considerando a preocupação com a qualidade de vida, verifica-se que o desenvolvimento econômico deve ocorrer de forma concomitante com preservação ambiental. Hoje, não se tolera degradação ambiental apenas sob os propósitos de geração de emprego ou de crescimento econômico. Ocorre que o processo industrial, que alavanca a economia, despeja no ambiente os seus resíduos indesejáveis, provoca contaminação dos ecossistemas e, consequentemente, desequilíbrio ecológico. Economia e ecologia têm, pois, íntima relação, motivo pelo qual se impõe valorar as externalidades ambientais negativas, que são os efeitos prejudiciais advindos do sistema produtivo, para que as externalidades possam ser reparadas, o que se faz por meio da internalização e do princípio do poluidor-pagador. Dessa forma, é possível compatibilizar desenvolvimento econômico com meio ambiente ecologicamente equilibrado e saudável para as presentes e as futuras gerações.Descargas
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