Sustentabilidade ambiental e inovação tecnológica: caminhos à ecoinovação
DOI:
https://doi.org/10.7213/revdireconsoc.v14i1.25834Palabras clave:
inovação, ecoinovação, sustentabilidade, meio ambiente, consumo.Resumen
Este artigo busca traçar o panorama da inovação tecnológica enquanto fundamental para a sustentabilidade ambiental e de que modo o desenvolvimento sustentável se relaciona com a inovação, através da revisão bibliográfica empírica e analítica voltada à análise de conceitos. Devido à crescente preocupação com o equilíbrio ambiental, a sociedade e as indústrias buscam alternativas para serem mais sustentáveis e continuar exercendo suas atividades empresariais de forma a provocar o menor impacto possível ao meio ambiente. Uma das formas de se alcançar práticas mais ecológicas se dá por meio da ecoinovação. Buscou-se analisar na doutrina como a intersecção da inovação com a sustentabilidade permitiu o surgimento do conceito de ecoinovação. Chegou-se à conclusão que alterar processos, métodos de produção, práticas de gestão ou marketing, pelo motivo que seja, pode resultar em práticas mais ecologicamente equilibradas. Entretanto, não é apenas a produção voltada à sustentabilidade que vai estagnar ou reverter os problemas ambientais. Se a sociedade não se comprometer em adotar práticas menos consumistas ou não agir voltada a um consumo mais consciente, mesmo que as indústrias atinjam níveis ideais de exploração e os produtos tenham ciclos de vida integrados à natureza, os recursos naturais sofrerão as consequências.
Descargas
Citas
ABGI. Análise dos Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica em 2014. Disponível em: http://brasil.abgi-group.com/analise-incentivos/analise-do-uso-dos-incentivos-fiscais-a-inovacao-em-2014/. Acesso em: 20 jan. 2019.
ABGI. As contribuições do Decreto nº 9.283/18 para o ecossistema de inovação. Disponível em: http://brasil.abgi-group.com/radar-inovacao/as-contribuicoes-do-decreto-no-9-283-18-para-as-leis-de-incentivo-inovacao/. Acesso em: 05 nov. 2018.
ABRAMOVAY, Ricardo. Desigualdades e limites deveriam estar no centro da Rio+20. Estudos Avançados, São Paulo, v. 26, n. ja/abr. 2012, p. 21-33, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ea/v26n74/a03v26n74.pdf. Acesso em: 07 jan. 2019.
ALMEIDA, Luciana Togeiro de. Economia verde: a reiteração de ideias à espera de ações. Estud. av., São Paulo, v. 26, n. 74, p. 93-103, 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142012000100007&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142012000100007.
ANDREOLI, Cleverson V.; ANDREOLI, Fabiana de Nadai; PICCININI, Cristiane; SANCHES, Andréa da Luz. Biodiversidade: a importância da preservação ambiental para a manutenção da riqueza e equilíbrio dos ecossistemas. ANDREOLI, Cleverson V.; TORRES, Patrícia Lupion (org.) Complexidade: redes e conexões do ser sustentável. Curitiba, PR: SENAR. 2014. Disponível em: https://www.agrinho.com.br/site/wp-content/uploads/2014/09/28_Biodiversidade.pdf. Acesso em: 08 jan. 2019.
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 19 ed. São Paulo: Atlas, 2017.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.040: Gestão ambiental: Avaliação do ciclo de vida: Princípios e estrutura. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 26.000: Diretrizes sobre responsabilidade social. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
ASSOCIAÇÃO Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Guia Prático de Apoio a Inovação: Onde e como conseguir apoio para promover a inovação em sua empresa. [São Paulo]: ANPEI. Disponível em: http://proinova.org.br/guia-pratico.html. Acesso em: 05 jan. 2019.
ASSOCIAÇÃO Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras. Mapa do Sistema Brasileiro de Inovação. [São Paulo]: ANPEI. Disponível em: http://www.anpei.org.br/download/Mapa_SBI_Comite_ANPEI_2014_v2.pdf. Acesso em: 12 jan. 2019.
ASSUMPÇÃO, Lia. Obsolência programada, práticas de consumo e design: uma sondagem sobre bens de consumo. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2017.
ÁVILA, Humberto. Teoria dos princípios: da definição à aplicação dos princípios jurídicos. 12 ed. São Paulo: Malheiros, 2011.
BELLANDI, Daniel; AUGUSTIN, Sérgio. Obsolescência programada, consumismo e sociedade de consumo: uma crítica ao pensamento econômico. FERREIRA, Keila Pacheco; KNOERR, Viviane Coêlho de Séllos; STELZER, Joana. (coord.) Direito, Globalização E Responsabilidade Nas Relações De Consumo. XXIV Encontro Nacional do CONPEDI – UFS. Conselho Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Direito, Florianópolis: CONPEDI, 2015. Disponível em: https://www.conpedi.org.br/publicacoes/c178h0tg/i9jl1a02/WQM34KU694IWz9h9.pdf. Acesso em: 05 mar. 2019.
BERTOLINI, Rogis Flor; ROJO, Claudio Antonio; LEZANA, Rojas. Modelo de análise de investimentos para fabricação de produtos ecologicamente corretos. Gestão & Produção, 2011. 19. 575-588. 10.1590/S0104-530X2012000300010. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/262656397_Investment_analysis_model_for_green_manufacturing. Acesso em: 10 jan. 2019.
BRANDALISE, Loreni Teresinha; BERTOLINI, Geysler Rogis Flor; ROJO, Cláudio Antonio; LEZANA, Álvaro Guillermo Rojas. Classificação de Produtos Ecologicamente Corretos. RMS – Revista Metropolitana de Sustentabilidade. v. 4. n. 2. maio/ago. 2014. p. 3-24. Disponível em: http://www.revistaseletronicas.fmu.br/index.php/rms/article/view/192. Acesso em: 9 jan. 2019.
BRASIL. Ações MCTIC 2016-2018. Brasília: MCTIC. 2018. Disponível em: http://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/arquivos/ASCOM_PUBLICACOES/mctic_acoes_2016_2018.pdf. Acesso em 08 jan. 2019.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 05 jan. 2019.
BRASIL. Decreto nº 5.798, de 7 de junho de 2006. Regulamenta os incentivos fiscais às atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, de que tratam os arts. 17 a 26 da Lei no 11.196, de 21 de novembro de 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5798.htm. Acesso em: 05 jan. 2019.
BRASIL. Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015. Altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc85.htm. Acesso em 15 jan. 2019.
BRASIL. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2022: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Econômico e Social. Brasília: MCTIC. 2016. Disponível em: http://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/arquivos/ASCOM_PUBLICACOES/encti_2016-2022.pdf. Acesso em 08 out. 2018.
BRASIL. Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm. Acesso em: 05 jan. 2019.
BRASIL. Ministério da Ciência e Tecnologia. Livro Azul da 4ª Conferência Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos), 2010. Disponível em: http://livroaberto.ibict.br/handle/1/677. Acesso em: 15 jan. 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 Global. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/agenda-21/agenda-21-global.html. Acesso em: 09 jan. 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Conferência das Partes. Disponível em: http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/conferencia-das-partes.html. Acesso em: 06 jan. 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Consumo Sustentável. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/conceitos/consumo-sustentavel.html. Acesso em: 10 jan. 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Produção Sustentável. Disponível em: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-sustentavel/conceitos/producao-sustentavel.html. Acesso em: 10. jan. 2019.
BRASIL. Resolução CONAMA Nº 001, de 23 de janeiro de 1986. Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html. Acesso em 7 jan. 2019.
CARVALHO, Fernanda. Compensação Ambiental: o que prevê a Lei 13.668/2018? Blog do Mata Nativa, 2018, Viçosa, MG. Disponível em: http://www.matanativa.com.br/blog/compensacao-ambiental/. Acesso em 09 jan. 2019.
CARVALHO, Fernanda. Poluição em Ambientes Naturais, Urbanos e Rurais. Blog do Mata Nativa, 2018, Viçosa, MG. Disponível em: http://www.matanativa.com.br/blog/poluicao-em-ambientes-naturais-urbanos-e-rurais/. Acesso em 09 jan. 2019.
CAVALCANTI, Denize Coelho. Consumo Sustentável. São Paulo: SMA/CPLA, 2011. (Cadernos de Educação Ambiental, 10) p. 36. Disponível em: http://igeologico.sp.gov.br/wp-content/uploads/cea/10-consumo-sustentavel.pdf. Acesso em: 10 jan. 2019.
COMISSÃO Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMD). Nosso Futuro Comum. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991. p. 46.
COMITÊ Nacional de Organização Rio+20. Sobre a Rio+20. Disponível em: http://www.rio20.gov.br/sobre_a_rio_mais_20.html. Acesso em: 06 jan. 2019.
COSTA, Rubens Vaz da. Introdução. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico: Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural. 1997. Tradução de Maria Sílvia Possas. Disponível em: http://www.ufjf.br/oliveira_junior/files/2009/06/s_Schumpeter_-_Teoria_do_Desenvolvimento_Econ%C3%B4mico_-_Uma_Investiga%C3%A7%C3%A3o_sobre_Lucros_Capital_Cr%C3%A9dito_Juro_e_Ciclo_Econ%C3%B4mico.pdf. Acesso em: 29 dez. 2018. p. 12.
DIÓGENES JÚNIOR, José Eliaci Nogueira. Gerações ou dimensões dos direitos fundamentais? Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 100, maio 2012. Disponível em: http://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11750. Acesso em: 05 jan. 2019.
DUARTE JÚNIOR, Ricardo César Ferreira. Princípios do Direito Ambiental e a Proteção Constitucional ao Meio Ambiente Sadio. Portal de e-governo, inclusão digital e sociedade do conhecimento. 2011. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/conteudo/princ%C3%ADpios-do-direito-ambiental-e-prote%C3%A7%C3%A3o-constitucional-ao-meio-ambiente-sadio. Acessado em: 09 jan. 2019.
ETZKOWITZ, Henry; ZHOU, Chunyan. Hélice Tríplice: inovação e empreendedorismo universidade-indústria-governo. Estud. av., São Paulo, v. 31, n. 90, p. 23-48, maio 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142017000200023&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 10 jan. 2019. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142017.3190003.
FARIA, Adriana Ferreira de. O que é “Inovação”, seus tipos, e como tal Fenômeno Relaciona-se com uma forte Estrutura Institucional para o Desenvolvimento Científico. SOARES, Fabiana de Menezes; PRETE, Esther Külkamp Eyng. (org.) Marco Regulatório em Ciência, Tecnologia e Inovação: Texto e contexto da Lei nº 13.243/2016. Belo Horizonte: Arraes. 2018. Disponível em: http://www.fundep.ufmg.br/wp-content/uploads/2018/09/Livro_MARCO_REGULATORIO_EM_CIENCIA_TECNOLOGIA_E_INOVACAO.pdf. Acesso em: 15 dez. 2018.
FRANCESCHINI, Simone; FARIA, Lourenço; JUROWETZKI, Roman. Unveiling scientific communities about sustainability and innovation. A bibliometric journey around sustainable terms. Journal of Cleaner Production 127. April 2016. DOI: 10.1016/j.jclepro.2016.03.142. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/300424750_Unveiling_scientific_communities_about_sustainability_and_innovation_A_bibliometric_journey_around_sustainable_terms. Acesso em: 05 mar. 2019.
FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974.
GONÇALVES-DIAS, Sylmara Lopes Francelino; MOURA, Carla. Consumo Sustentável: Muito Além do Consumo “Verde”. Rio de Janeiro: ANPAD, 2007. Disponível em: http://www.anpad.org.br/~anpad/eventos.php?cod_evento=1&cod_edicao_subsecao=280&cod_evento_edicao=33&cod_edicao_trabalho=7139. Acesso em: 09 jan. 2019.
HOCH, Patrícia Adriani. A obsolescência programada e os impactos ambientais causados pelo lixo eletrônico: o consumo sustentável e a educação ambiental como alternativas. XII Seminário Nacional Demandas Sociais e Políticas Públicas na Sociedade Contemporânea. ISSN 2447-8299. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2016. Disponível em: http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/snpp/article/view/14704%20-%20acesso%2021/06/2018. Acesso em: 05 mar. 2019. [p. 4.]
JARDIM, Priscila Kelly da Silva; PAVAN, Luís Daniel. O mercado sustentável e a valorização do ecoproduto: Algumas perspectivas. Diálogos Acadêmicos. [São Paulo]: FNSA. v. 07, nº 2, p. 123-137, jul.-dez., 2014. Disponível em: http://uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/revistas/20170627112517.pdf. Acesso em: 20 out. 2018.
KOELLER, Priscila; MIRANDA, Pedro. Ecoinovação. Radar: Tecnologia, produção e comércio exterior. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Diretoria de Estudos e Políticas Setoriais de Inovação e Infraestrutura (Diset). Brasília: Ipea, 2009-. n. 57. ago. 2018. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/radar/temas/ciencia-tecnologia-e-inovacao/716-ecoinovacao. Acesso em: 10 jan. 2019.
MAÇANEIRO, Marlete Beatriz; CUNHA, Sieglinde Kindl da. Eco inovação: um quadro de referência para pesquisas futuras. Revista Innovare. Ponta Grossa: CESCAGE. Ano 13. n. 1. p. 266-289. jan. 2012. Disponível em: http://www.cescage.edu.br/new/main.php?module=edit_edicoes. Acesso em: 10. jan. 2019.
MAIMON, Dália. Eco-estratégia nas empresas brasileiras: realidade ou discurso? RAE-Revista de Administração de Empresas, [S.l.], v. 34, n. 4, p. 119-130, jul. 1994. ISSN 2178-938X. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/38314. Acesso em: 06 jan. 2019.
MAZUR, Fabiane. Avaliação do Ciclo de Vida do produto: uma ferramenta de gestão ambiental. Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, dez. 2012. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/1962. Acesso em 10 jan. 2019.
MIKHAILOVA, Irina. Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os problemas da mensuração prática. Economia e Desenvolvimento, [S.l.], jul. 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/eed/article/view/3442. Acesso em: 06 jan. 2019.
MOURA, Munique Santos; AVELLAR, Ana Paula Macedo de. Determinantes da Eco-Inovação No Brasil: Uma análise a partir da PINTEC 2011. Rio de Janeiro: ANPEC. 2016. Disponível em: https://www.anpec.org.br/encontro/2016/submissao/files_I/i9-783ddcecb2ae2d8d8571b5943a24a251.pdf. Acesso em 12 jan. 2019.
OLIVEIRA, Elizabeth Wood Moçato de; MUNCK, Luciano; GIBELATO, Izabely Regina; GONÇALVES, Mayara Francielle. Economia Sustentável: Uma inovação possível? Como? Organizações e Sustentabilidade. Londrina, PR: UEL. v. 2. n. 1, p. 138-160, 2014. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ros/article/view/16869. Acesso em: 10 jan. 2019.
OLIVEIRA, Fabiano Melo Gonçalves de. Direito ambiental. 2. ed. São Paulo: Método, 2017a.
ONU Brasil. A ONU e o meio ambiente. Disponível em: https://nacoesunidas.org/acao/meio-ambiente. Acesso em: 06 jan. 2019.
OLIVEIRA, Silvia Regina Siqueira Loureiro. Instrumentos de Responsabilidade Civil Ambiental no Direito Brasileiro. In: LEAL, Virginia de Carvalho (ed.). El derecho y sus razones: apontaciones de Jóvenes Investigadores. Universidade de León, España. Bubok Publishing. nov. 2013.
OLIVEIRA, Silvia Regina Siqueira Loureiro. Responsabilidad en el Derecho Ambiental: Algunos Instrumentos en La Unión Europea y en El Ordenamiento Jurídico Español. 2017b. Tese (Doutorado em Direito) –Faculdade de Direito, Universidade de León, España, 24 mayo 2017. Disponível em: http://buleria.unileon.es/xmlui/handle/10612/6164. Acesso em: 10 out. 2018.
ONU Brasil. Transformando Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 15 jan. 2019.
ONU Meio Ambiente. Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Disponível em: https://nacoesunidas.org/agencia/onumeioambiente/. Acesso em: 06 jan. 2019.
ORGANIZAÇÃO para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Manual de Oslo: Diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação. Rio de Janeiro: FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), 3 ed. 2006. Disponível em: https://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/indicadores/detalhe/Manuais/OCDE-Manual-de-Oslo-3-edicao-em-portugues.pdf. Acesso em: 10 jan. 2019.
PEREIRA, Maurício Fernandes; CUNHA, Myriam Siqueira da. Qualidade ambiental e inovação tecnológica. Revista de Ciências da Administração, Florianópolis, p. 61-75, jan. 1998. ISSN 2175-8077. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/view/7987. Acesso em: 26 out. 2018. doi:https://doi.org/10.5007/%x.
RABÊLO, Olivan da Silva. Ecoinovação: principais condutores e performance das empresas industriais brasileiras. 2015. Tese (Doutorado em Economia) – Faculdade de Economia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, PE, 27 nov. 2015. Disponível em: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/17381. Acesso em: 20 nov. 2018.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico: Uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultural. 1997. Tradução de Maria Sílvia Possas. Título original: Theorie der Wirtschaftlichen Entwicklung. Dunker & Humblot, Berlim, Alemanha, 1964. Traduzido da obra em inglês, intitulada The Theory of Economic Development, traduzido por Redvers Opie, Cambridge, USA. Disponível em: http://www.ufjf.br/oliveira_junior/files/2009/06/s_Schumpeter_-_Teoria_do_Desenvolvimento_Econ%C3%B4mico_-_Uma_Investiga%C3%A7%C3%A3o_sobre_Lucros_Capital_Cr%C3%A9dito_Juro_e_Ciclo_Econ%C3%B4mico.pdf. Acesso em: 29 dez. 2018.
SERVIÇO Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Ecoinovação nos Pequenos Negócios. Sebrae Nacional. Disponível em: https://www.ecoinovacao.com.br/. Acesso em 20 ago. 2018.
SERVIÇO Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. O que é um produto sustentável? Sebrae Nacional, 2015. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-e-um-produto-sustentavel,5775438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD. Acesso em: 10 jan. 2019.
SERVIÇO Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. O que sustentabilidade tem a ver com inovação. Sebrae Nacional, 2017. Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/o-que-sustentabilidade-tem-a-ver-com-inovacao,5185fc3e6d08e510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 10 jan. 2019.
SOARES, Fabiana de Menezes; PRETE, Esther Külkamp Eyng. (org.) Marco Regulatório em Ciência, Tecnologia e Inovação: Texto e contexto da Lei nº 13.243/2016. Belo Horizonte: Arraes. 2018. Disponível em: http://www.fundep.ufmg.br/wp-content/uploads/2018/09/Livro_MARCO_REGULATORIO_EM_CIENCIA_TECNOLOGIA_E_INOVACAO.pdf. Acesso em: 15 dez. 2018.
STF. MANDADO DE SEGURANÇA: MS 22.164 SP. Relator: Ministro Celso de Mello, Tribunal Pleno, DJe 17.11.1995. Jusbrasil, 1996. Disponível em: http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=85691. Acesso em: 03 mar. 2019.
TOZATO, Heloisa Camargo. Gestão da biodiversidade na União Europeia: o Programa Natura 2000 como instrumento para o alcance da Meta 11 de Aichi. Revista Gestão & Políticas Públicas, v. 6, n. 2, p. 163-186, 8 abr. 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rgpp/article/view/144320. Acesso em: 08 jan. 2019.
VAZ, Caroline Rodrigues; MALDONADO, Mauricio Uriona; LEZANA, Álvaro Guillermo Rojas. Mapeamento Sistêmico da Literatura Cientifica de Eco-Inovação. Disponível em: www.admpg.com.br/2017/down.php?id=2592&q=1. Acesso em 10 jan. 2019.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Silvia Regina Siqueira Loureiro Oliveira, Victor Santos da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Autores que publican en esta revista están de acuerdo con los siguientes términos:
- Autores mantienen los derechos autorales y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Creative Commons - Atribución 4.0 Internacional, que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen autorización para asumir contratos adicionales separadamente, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (ej.: publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Autores tienen permiso y son estimulados a publicar y difundir su trabajo online (ej.: en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar alteraciones productivas, así como aumentar el impacto y la citación del trabajo publicado (Véase El Efecto del Acceso Libre).