Ecological State and Ecocentrism: introductory parameters for sustainability according to Klaus Bosselmann

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v8i2.18504

Palavras-chave:

ecological State, ecocentrism, Klaus Bosselmann, sustainability, ecological crisis.

Resumo

The existence of an unprecedented environmental crisis in the history of mankind has led to many reflections on how states should incorporate the environmental preservation, in order to prevent or minimize its effects. From discussions in Germany, it comes Klaus Bosselmann’s contribution, which advocates the need to overcome the anthropocentrism as the only possible condition for the formulation of a really sustainable alternative of political and social organization. On that basis, and taking into account its political, legal and economic implications, the author elaborates the model of the Ecological State. The objective of this study is to introduce this author´s ecocentrist thinking, aiming at the feasibility of building a dialogue that allows new horizons for overcoming the ecological crisis that has been established. Regarding methodology, we used a qualitative, theoretical, comparative, bibliographical, documental, explanatory and transdisciplinary approach, and dialectical methodology with inductive predominance. We analysed national and foreign doctrine that have fled the anthropocentric route.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Stela Câmara, Centro Universitário Christus

Professora de Direito Ambiental no Centro Universitário Christus (Fortaleza – CE, Brasil). Doutora em Direito pela Universidade Federal do Ceará. E-mail: [email protected].

Referências

BOSSELMANN, Klaus. When two worlds collide: Society and Ecology. Auckland: RSVP Publishing Company Limited, 1995.

BOSSELMANN, Klaus. Grounding the Rule of Law – In memorian of Staffan Westerlund. Speech at the Rule of Law for Nature – Environmental Law Conference. University of Oslo, Oslo, Norway, 2012. Keynotes pressed by University of Oslo, May 2012.

BOSSELMANN, Klaus. Re: Contact – Brazilian PhD Student [personal message]. Message received by , on jun 1st 2013.

CALLICOTT, J. Baird. A ética da terra. In: JAMIESON, Dave (Coord.). Manual de Filosofia do Ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional ambiental português e da União Europeia. In: CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes. O princípio da sustentabilidade como princípio estruturante do Direito Constitucional. Tékhne, Barcelos, n. 13, jun. 2010. Available on: <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-99112010000100002&lng =pt&nrm=iso>. Accessed on: mar. 13, 2013.

CARSON, Rachel. Primavera silenciosa. São Paulo: Gaia, 2010.

CARVALHO, Delton Winter de. A formação sistêmica do sentido jurídico de meio ambiente. Revista Lusíada – Direito e Ambiente. Lisboa, n. 1, p. 55-70, out./dez. 2008.

DELLAPENNA, Joseph W. Behind the red curtain: environmental concerns and the fall of communism. In: ENGEL, Ronald J.; WESTRA, Laura; BOSSELMANN, Klaus (ed.). Democracy, ecological integrity and international law. Cambridge: Cambridge Scholars Publishing, 2010.

ELLIOT, Robert. Ética normativa. In: JAMIESON, Dale (Coord.). Manual de filosofia do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

EMMENEGER, Susan; TSCHENTSCHER, Axel. Taking Nature´s Rights Seriously: The long way to Biocentrism in Environmental Law. Georgetown International Environmental Law Journal VI, 1994, p. 545-592.

FERNÁNDEZ-ARMESTO, Felipe. Então você pensa que é humano? Uma breve história da humanidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

FERRAZ JUNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do Direito: técnica, decisão, dominação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 12. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011.

HARTMANN, Ivar Alberto Martins. Ecodemocracia: a proteção do meio ambiente no ciberespaço. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.

JÄNICKE, Martin. The Environment State and Environmental Flows: The Need to Reinvent the Nation-State. In: SPAARGAREN, Gert; MOL, Arthur P. J.; BUTTEL, Frederick H (ed.). Governing Environmental Flows: Global Challenges to Social Theory. Cambridge: MIT Press, 2006, p. 83-107.

JELLINEK, Georg. Teoria general del Estado, 1905.

KLOEPFER, Michael. Is There a Threat of an Authoritharian Ecological State? European Energy and Environmental Law Review. v. 3, apr. 1994, p. 112-115.

KLOEPFER, Michael. A caminho do Estado Ambiental? A transformação do sistema político e econômico da República Federal da Alemanha através da proteção ambiental especialmente desde a perspectiva da ciência jurídica. In: SARLET, Ingo Wolfgang (org.). Estado Socioambiental e Direitos Fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2010.

LEITE, José Rubens Morato. Sociedade de risco e Estado. In: CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MATHEWS, Freya. Ecologia Profunda. In: JAMIESON, Dale. Manual de filosofia do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

MATURANA, Humberto R.; VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.

MILARÉ, Édis. Direito do Ambiente: Gestão ambiental em foco. Doutrina. Jurisprudência. Glossário. 7. ed. rev. atual. ref. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

MIRANDA, Jorge. Teoria do Estado e da Constituição. Rio de Janeiro: Forense, 2007.

ROBERT. Ética normativa. In: JAMIESON, Dale (Coord.). Manual de filosofia do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

ROLSTON III, Holmes. Ética Ambiental. In: BUNNIN, N.; TSUI-JAMES, E.P. (Orgs.). Compêndio de filosofia. São Paulo: Loyola, 2007.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. O Contrato Social: princípios do direito político. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 7. ed. Porto: Afrontamento, 1999.

SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. Porto: Afrontamento, 1988.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 19. ed. Rio de Janeiro: Record, 2010.

SCOTT, Graeme. School based environmental education in New Zealand: conceptual issues and policy implications. Thesis (Doctor of Philosophy in Resource Manegement). University of Canterbury. Christchurch, 1986. Available on: <http://ir.canterbury.ac.nz/bitstream/10092/4782/1/scott_thesis_vol1.pdf>. Accessed on: Dec 30, 2013.

SOARES, Claudia Alexandra Dias. O imposto ecológico: Contributo para os instrumentos económicos de defesa do ambiente. Coimbra: Coimbra Editora, 2001.

STRONGMAN, Luke. The anthropomorfic bias: How human thinking is prone to be self-referential. The Open Polytechnic of New Zealand, Working Paper n. 4-07, 2008, p. 14 and p. 18. Available on: <http://www.openpolytechnic.ac.nz/assets /Marketing/Research/Current-working-papers/anthro pomorphicbias.pdf>. Accessed on: mar. 2013.

VIEIRA, Liszt. Constituição e meio ambiente: As raízes e o sonho... In: PÁDUA, José Augusto (org.). Ecologia e política no Brasil. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1987.

WHITT, Laurie Anne; ROBERTS, Mere; NORMANN, Waerete; GRIEVES, Vicki. Perspectivas indígenas. In: JAMIESON, Dale (Coord.). Manual de filosofia do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

ZIPPELIUS, Reinhold. Teoria geral do Estado. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1997.

Downloads

Publicado

2017-11-01

Como Citar

Câmara, A. S. (2017). Ecological State and Ecocentrism: introductory parameters for sustainability according to Klaus Bosselmann. Revista De Direito Econômico E Socioambiental, 8(2), 92–113. https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v8i2.18504

Edição

Seção

Artigos