Succession in the rural environment and family holding: a profissional and multidisciplinary perspective
DOI:
https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.soc.v16i1.31075Keywords:
Agribusiness. Inheritance law. Family holding. Family succession. Gender.Abstract
This article focuses on family holdings as a form of succession planning in the rural context. The objective is to correlate the challenging specificities of succession in rural areas with the constitution of the family holding, through the multidisciplinary perspective of the professionals participating in this research, in contrast to the literature. The study methodology used was research with a quantitative approach, at a descriptive and exploratory level, of the survey type, with a cross-sectional section. The results indicate that the possibilities of family holding can be effective for some challenging specificities involving succession in rural areas and that the perception of the professionals surveyed is in line with the literature review. The analysis must be carried out by professionals within the specific case, aware of the real patrimonial/family and productive situation.
Downloads
References
ABRAMOVAY, Ricardo et al. Os impasses sociais da sucessão hereditária na agricultura familiar. Coord. ABRAMOVAY, Ricardo. Florianópolis: Epagri, 2001.
AHLERT, Lucildo. A sucessão das atividades na agricultura familiar. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural. 47. Porto Alegre, RS, Anais... Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia (SOBER), 2009.
AHLERT, Lucildo; CHEMIN, Beatris Francisca. A sucessão patrimonial na agricultura familiar. Estudo & Debate, Lajeado, v. 17, n. 1, p. 49-74, 2010.
ALCÂNTARA, Nádia de Barros; MACHADO FILHO, Cláudio Antônio Pinheiro. O processo de sucessão no controle de empresas rurais brasileiras: um estudo multicasos. Organizações Rurais & Agroindustriais, vol. 16, n. 1, p. 139-151, 2014.
ALMEIDA, Flavio José Santos de. Identificação de modelos eficientes de planejamento tributário e sucessório para produtores rurais. 2021. 112 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2021.
ANDREATTA, Tanise; SPANEVELLO, Rosani Maria. As possibilidades sucessórias em estabelecimentos de pecuária de corte no estado do Rio Grande do Sul. Revista de Extensão e Estudos Rurais, vol. 1, n. 1, p. 39-67, 2011.
ANJOS, Flávio Sacco dos; CALDAS, Nadia Velleda; COSTA, Maria Regina Costa. Pluriatividade e sucessão hereditária na agricultura familiar. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 44, Fortaleza, CE. Anais... Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia (SOBER), 2006.
BAGNOLI, Martha Gallardo Sala. Holding imobiliária como planejamento sucessório. São Paulo: Quartier Latin, 2016.
BALDINOTI, Bruno; FARIAS, Isabela Molina Bez. Os benefícios da holding para o planejamento sucessório e desoneração tributária. In: FRANZÈ, Luiz Henrique Barbante (Cord). Constitucionalização do Direito Processual: Ensaios sobre conexões entre Processo e Constituição, 1. Ed. Marília, SP: Univem, 2019. p. 413-420.
BARROS, Manoel Mário de Souza. (coord.). Desafios do Agronegócio Brasileiro. Belo Horizonte: Letramento, 2020.
BERNHOEFT, Renato. Como criar, manter e sair de uma sociedade familiar (sem brigar). 3. ed. São Paulo: Editora SENAC. São Paulo: 2002.
BORNHOLDT, Werner. Sucessão: o processo sucessório nos negócios, na empresa e no patrimônio. Porto Alegre: Imersões, 2016.
BÜHLER, Priscila; BRUCH, Kelly Lissandra; FLEISCHMANN, Simone Tassinari Cardoso. A sucessão no meio rural e a holding familiar: uma ótica profissional e multidisciplinar. 2024. Disponível em: https://doi.org/10.6084/m9.figshare.27315759.v1. Acesso em: 29 out. 2024.
CAMARANO, Ana Amélia; ABRAMOVAY, Ricardo. Êxodo rural, envelhecimento e masculinização no Brasil: panorama dos últimos 50 anos. Revista Brasileira Estudos da População, Brasília, vol. 15, n. 2, p. 45-65, 1999.
CARNEIRO, M. J. Herança e gênero entre agricultores familiares. Revista Estudos Feministas, v. 9, n. 1, p. 22-55, 2001.
CARVALHO, Tomás Lima de; PAZ, Leandro Alves. A utilização estratégica do planejamento jurídico na organização e gestão do patrimônio familiar. Revista de Direito Empresarial, v. 11, p. 95-123, 2015.
CAVALCANTI, Danilo Amâncio. Modelos de planejamento para a empresa rural familiar e sua aplicabilidade. Belo Horizonte: Editora Dialética, 2020.
CORADINI, Lucas. Jovens e mulheres na agenda de políticas públicas para o Rural: o problema da reprodução social na agricultura Familiar. 2016. 124 p. Tese (Doutorado em Ciência Política). Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul, Porto Alegre. 2016.
CORDEIRO, Manuela Souza Siqueira. Jovens na reforma agrária: perspectiva intergeracional e lógicas de sucessão no assentamento Novo Horizonte/Campos dos Goytacazes – RJ. Revista IDeAS, Rio de Janeiro, v. 3, p. 544-563, 2009.
DA SILVA, Sarah Tavares Lopes. Estruturação do planejamento sucessório: Benefícios para famílias e negócios agrários. In: CARDOSO, Heloísa Bagatin et al. Direito agrário na prática: casos jurídicos reais sob a percepção das mulheres agraristas. Estudos em homenagem à Ministra Tereza Cristina, Santana do Livramento, RS: Comissão Nacional das Mulheres Agraristas da U.B.A.U., 2021. p. 19-39.
DE PAULA, Larissa Araújo Coutinho. As margaridas seguem o caminho, do campo às ruas, das ruas ao campo: a mulher rural e sua trajetória de luta por reconhecimento e direitos. Caderno Prudentino de Geografia, v. 3, n. 41, p. 100-121, 2019.
DEERE, Carmen Diana; LEON, Magdalena. The gender asset gap: land in Latin America. World Development. Montreal, v. 31, n. 6, p. 925-947, 2003.
DIAS, Jefferson Levy Espindola. Holding familiar: Planejamento Sucessório para uma Empresa no Segmento Agropecuário. Revista de Ciências Gerenciais, v. 23, n. 37, p. 57-63, 2019.
FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de direito civil: sucessão. 7. Ed. Salvador: Juspodivm, 2021.
FÉRES, Marcelo Andrade. Protocolo ou pacto de família: a estabilização das relações e expectativas na empresa familiar. In: COELHO, Fábio Ulhôa; FÉRES, Marcelo Andrade. Empresa familiar: estudos jurídicos. São Paulo: Saraiva, 2014.
FLEISCHMANN, Simone Tassinari Cardoso; GRAEFF, Fernando René. Contornos jurídicos da holding familiar como instrumento de planejamento sucessório. In: TEIXEIRA, Daniele Chaves (Coord.). Arquitetura do Planejamento Sucessório. Belo Horizonte: Fórum, 2021. p. 675-712. Tomo II.
FREIRE, Marco Túlio. Holding Familiar: Noções Básicas para um Planejamento Organizacional, Patrimonial e Sucessório. Editora Dialética, 2022. E-book.
GALLI, Lesley Carina do Lago Attadia. Empresas familiares: aspectos comportamentais, estruturais, gerenciais e contextuais. Jaboticabal: FUNEP, 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Priscila Bühler, Kelly Lissandra Bruch, Simone Tassinari Cardoso Fleischmann

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this Journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the Journal of Economic and Socio-Environmental Law the right of first publication with the article simultaneously licensed under the Creative Commons - Attribution 4.0 International which allows sharing the work with recognition of the authors and its initial publication in this Journal.
- Authors are able to take on additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the paper published in this Journal (eg.: publishing in institutional repository or as a book), with a recognition of its initial publication in this Journal.
- Authors are allowed and encouraged to publish their work online (eg.: in institutional repositories or on their personal website) at any point before or during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as increase the impact and the citation of the published work (see the Effect of Open Access).