Estádios de brotação de gemas de fruteiras de clima temperado para o teste biológico de avaliação de dormência
DOI:
https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v8i1.10556Keywords:
Fisiologia vegetal, Endodormência, CrescimentoAbstract
O objetivo deste trabalho foi padronizar os estádios de brotação de gemas de ameixeira, caquizeiro, macieira, pereira, pessegueiro, kiwizeiro e videira para o teste biológico de avaliação de dormência. O experimento foi realizado no outono e inverno de 2008. O teste biológico foi conduzido com 40 estacas com 6 cm de comprimento para cada espécie, contendo apenas uma gema lateral na porção superior. As gemas recém coletadas e acondicionadas nas câmaras de crescimento, à temperatura de 25° C e fotoperíodo de 16h, foram fotografadas e consideradas gemas dormentes. A análise visual das estacas foi realizada a cada dois dias, até a detecção dos estádios de brotação ponta verde (PV) e gema aberta (GAb). O número de dias necessário para atingir o estádio PV e o tempo para detecção do estádio GAb foram determinados. As formas mais representativas de brotação das gemas foram fotografadas e as peculiaridades foram observadas para caracterização dos estádios. Gemas de ameixeira, macieira e pessegueiro apresentam o estádio de brotação PV bem evidenciado, ficando com o ápice esverdeado. Gemas de caquizeiro e pereira têm o estádio PV iniciado pelo esverdeamento da base da gema, sendo comum na pereira a necrose do ápice dos catáfilos e primórdios foliares. Os estádios PV de gemas de quivizeiro e videira se caracterizam pelo aparecimento de tecidos amarelados. O estádio de brotação GAb é facilmente identificado pela expansão do limbo foliar da primeira folha exteriorizada da gema para todas as espécies.Downloads
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Published
2010-01-15
How to Cite
1.
Neiva de Carvalho RI, Biasi LA, Zanette F, Magnus Santos J, Pinto Pereira G. Estádios de brotação de gemas de fruteiras de clima temperado para o teste biológico de avaliação de dormência. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 2010 Jan. 15 [cited 2024 Nov. 23];8(1):93-100. Available from: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10556
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Article