Hermenéutica de sí y fin de la exomologesis: Michel Foucault y la exclusión de la materialidad de la veridicción en el cristianismo

Autores

  • Agustín Colombo Université Paris

DOI:

https://doi.org/10.7213/aurora.27.041.AO03

Resumo

El presente trabajo se focaliza en las investigaciones de Michel Foucault sobre las discontinuidades relativas a la práctica de la confesión (aveu) introducidas en el marco del monacato de los siglos IV y V. En este sentido, se intenta realizar un aporte que tienda a complementar las reflexiones del filósofo francés relacionadas con la conformación de la “voluntad de saber” en Occidente y en particular en torno al rol central que la confesión (aveu) ocupa en ella. A partir del problema foucaultiano de la “exclusión”, abordamos el modo en que la exomologesis — una forma no verbal de decir la verdad del individuo propia del cristianismo de los primeros siglos — deja de ser el medio fundamental de veridicción de sí mismo en el seno de la institución monástica. Así, nuestro análisis nos permitirá abordar aspectos centrales respecto de los cambios introducidos por el monacato en la configuración de las relaciones entre subjetividad y verdad en Occidente.

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Publicado

2015-04-26

Como Citar

Colombo, A. (2015). Hermenéutica de sí y fin de la exomologesis: Michel Foucault y la exclusión de la materialidad de la veridicción en el cristianismo. Revista De Filosofia Aurora, 27(41), 597–616. https://doi.org/10.7213/aurora.27.041.AO03

Edição

v. 27 n. 41 (2015): Hans Blumenberg

Seção

Fluxo contínuo

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