Opera del Cuerpo. Un campo de creación acontecido desde el caos
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.29.046.DS11Resumo
Se trata de los fundamentos del caos en un sentido radical, y de su convergencia entre la indagación por la música y la pregunta por el carácter de la creación en el arte como un problema de la filosofía y no solamente de la estética. Y así, la cuestión del caos se hace transversal en la obra y concepto del filósofo francés Gilles Deleuze (1925-1995). Es universo y virtualidad caótica, fuerzas de caos y obra de arte, otro orden y multiplicidad, fuerzas de caos como condición del pensar, función que revela la presencia de la ciencia, el arte, la política y la filosofía, considerando que toda la filosofía de Deleuze se construye atravesando un constante caos-cosmos, un caos compuesto y no preconcebido. Y me centraré en dos aspectos y reflexiones centrales, se trata de La creación territorializando en la propia tierra del caos, es decir, mirada como una creación de resistencia. Y un segundo aspecto que es La invención de la visibilidad,como una forma de liberar la vida. Una realidad asignificante, que se visibiliza desde el devenir y acontecer de la creación. En este sentido, el caos se confunde con un cosmos ilimitado en cuyo seno se formarían múltiples mundos y así considerar que estamos en medio del caos, o bien que el caos está en medio de nosotros y por lo mismo ese caos, como diría Deleuze, es un movimiento que nos dinamiza de manera activa en los procesos de creación y donde intentamos trazar planos en el caos con él, y no sobre él, para luego agenciar artistas que devienen readores.
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