Michel Foucault, pensador de la soberanía: notas por una genealogía de la vida ética

Autores

  • Rodrigo Karmy Bolton Universidad de Chile

DOI:

https://doi.org/10.7213/aurora.25.037.DS01

Resumo

El presente ensayo se propone dilucidar el modo en que el problema de la soberania tiene lugar en el pensamiento de Michel Foucault. Su tesis es que la soberanía aparece de tres formas a lo largo de su obra: en primer lugar, bajo la rúbrica de la “soberanía jurídica” propia del “modelo del Leviatán”, en segundo lugar, en la forma de una “soberania política” que se despliega en la época de la gubernamentalidad neoliberal y, en tercer lugar, la “vida soberana” que constituye un lugar para articular una genealogía de la vida ética en Occidente. Esta última forma de situar la soberanía representa un intento, por parte de Foucault, de pensar en una noción de la Ilustración (Aufklarung) en la forma de una “actitud” más allá de cualquier época histórica.

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Publicado

2013-05-03

Como Citar

Karmy Bolton, R. (2013). Michel Foucault, pensador de la soberanía: notas por una genealogía de la vida ética. Revista De Filosofia Aurora, 25(37), 15–33. https://doi.org/10.7213/aurora.25.037.DS01

Edição

v. 25 n. 37 (2013): Política e Biopolítica

Seção

Dossiê

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