Jonas, Heidegger e o gnosticismo: entre a apropriação do método e a crítica do conteúdo

Autores

DOI:

https://doi.org/10.7213/1980-5934.32.057.DS04

Palavras-chave:

gnosticismo, Hans Jonas, Heidegger, analítica existencial, indiferença, hostilidade, responsabilidade

Resumo

O presente artigo analisa a herança heideggeriana do pensamento de Hans Jonas. Para tanto, utiliza-se do conceito de gnosticismo e do trabalho inicial de Jonas que tentou estabelecer um “princípio gnóstico” presente tanto nas mitologias quanto nas filosofias místicas dos primeiros séculos da era cristã. Para tanto, analisa-se a apropriação feita por Jonas do método da analítica existencial heideggeriana e, por outro lado, da crítica do conteúdo filosófico desenvolvido por Heidegger. Evidencia-se, afinal, como o “princípio responsabilidade” pode ser reconhecido como uma alternativa ao princípio da hostilidade e da indiferença, presentes na filosofia gnóstica e na filosofia heideggeriana.

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Biografia do Autor

Jelson Roberto de Oliveira, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Professor do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da PUCPR.

Doutor em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos.

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Publicado

2020-12-03

Como Citar

Roberto de Oliveira, J. (2020). Jonas, Heidegger e o gnosticismo: entre a apropriação do método e a crítica do conteúdo. Revista De Filosofia Aurora, 32(57). https://doi.org/10.7213/1980-5934.32.057.DS04