Intentionality, Conceptual Content, and Emotions
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.31.054.DS10Palavras-chave:
Intencionalidade, Conteúdo conceitual, Emoções, Linguagem.Resumo
The present study aims at supporting the argument that emotions, unlike a physicalistic interpretation, cannot be reduced to the conceptual elements used in the communication or exteriorization process. The subject is based on two hypotheses: the first is that the relation between the issuance of an emotive content (emotion) and a possible mental representation presents a linguistic nature. In general terms, this means that an emotion, or the psychological content associated with it is based on the plot of other concepts. The second hypothesis is that it is not possible to refer to emotions without considering cognition from a semantic problem and, consequently, in the refusal of a realistic or anti-realistic posture in relation to the way the phenomena - internal and/or external to our consciousness - are referred. Thus, a conceptual model to understand emotions would be essential to settle the problem associated with ordinary language, realism, and the computational tendencies that comprehend the mental content in strictly syntactic terms.Downloads
Referências
BERMÚDEZ, J. L. The Notion of a Nonconceptual Point of View. In: BERMÚDEZ, J. L.; MARCEL, A. J.; Eilan, N. (Ed.). The Body and the Self. Cambridge/MA: MIT Press. 1995a. p. 153-173. COLOMBETTI, G. From affect programs to dynamical discrete emoticons. Philosophical Psychology, v. 22, n. 4, p. 407-425, 2009.
DAMÁSIO, A. O Mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento em si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
EVANS, G. The Varieties of Reference. Oxford: Oxford University Press, 1982.
GRIFFTHIS, P. Griffiths, na obra What Emotions Really Are: the problem of Pshychological Categories. Chicago: Chicago University Press, 1997.
GRIFFITHS, P. Emotions in the wild: The situated perspective on emotion. In: ROBBINS, P.; AYEDEDE, M. (Eds.). Cambridge Handbook of Situated Cognition. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.
KANT, I. Crítica da Razão Prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
McDOWELL, J. Sellars on Perceptual Experience. The Journal of Philosophy, New York, v. 95, n. 9, p. 431-450, sep. 1998.
McDOWELL, J. Mente e Mundo. Aparecida: Ideias & Letras, 2005.
MEUNIER, J.-G. “Theories and Models: Realism and Objectivity in Cognitive Science”. In: AGAZZI, E. (Ed.). Varieties of Scientific Realism. Objectivity and Truth in Science. Germany: Springer, 2017.
PERUZZO JÚNIOR, L. As antinomias Metaéticas entre cegos e não-cegos e o problema do realismo moral. Veritas, Porto Alegre, v. 61, n. 1, p. 62-74, 2016.
PERUZZO JÚNIOR, L. Realidade, Linguagem e Metaética em Wittgenstein. Curitiba: PUCPRESS, 2018.
PLACE, U. T. Is consciouciousness a brain process? In: LYON, W. (Org). Modern philosophy of mind. London: Ed. Everyman, 2002.
SELLARS, W. Science and Metaphysics: Variations on Kantian Themes. Atascadero: Ridgeview Publishing Co., 1992.
SELLARS, W. Empiricism and the Philosophy of Mind. Introduction by Richard Rorty, and a study guide by Robert Brandom. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1997.
SMART, J. J. C. Sensations and brain processes. The Philosophical Review, v. 68, n. 2, p. 141-156, 1959a. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/2182164>. Acesso em: 24 mai. 2019.
SMART, J. J. C. The content of physicalism. The Philosophical Quarterly, v. 28, n. 113, p. 339-341, 1978. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/2219085>. Acesso em: 24 mai. 2019.
VELMANS, M. Consciousness and the "causal paradox”. Behavioral and Brain Sciences, v. 19, n. 3, p. 537-542, 1996.
VELMANS, M. What Perception Becomes Conscious. British Journal of Psychology, v. 90, n. 4, p. 543-566, 2010.
WITTGENSTEIN, L. Investigações Filosóficas. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1995.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A autoria permanece com a pessoa autora da obra, que concede à revista e à PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação. O conteúdo publicado será regido pela licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual autoriza o compartilhamento do material, desde que devidamente atribuída a autoria e reconhecida a publicação original nesta revista. O autor compromete a cumprir o que segue:
- A pessoa autora manifesta ciência no que diz respeito ao tratamento dos dados necessários para a execução do presente instrumento, o qual será realizado nos ditames do art. 7º, V, da Lei 13.709/2018, declarando a pessoa autora, que foi devidamente informada da finalidade de utilização de seus dados bem como dos direitos que lhe são inerentes, ficando desde já disponibilizado o seguinte canal de comunicação para esclarecimento de qualquer tipo de dúvida https://privacidade.grupomarista.org.br/Privacidade/
- A pessoa autora, desde já, autoriza a Revista de Filosofia Aurora e a EDITORA PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) a utilizar seu nome e imagem nos materiais de divulgação do objeto deste instrumento, em qualquer formato, mídia e meio de comunicação, bem como para as demais finalidades avençadas neste contrato.
- A pessoa autora afirma que a obra/material é de sua autoria e assume integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- A pessoa autora concede à Revista de Filosofia Aurora e à PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação da obra/material, de forma gratuita e não exclusiva, conforme os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. A pessoa autora mantém integralmente os direitos patrimoniais e morais sobre a obra, podendo utilizá-la livremente em outros contextos, desde que respeitada a atribuição da publicação original.
- A PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- A pessoa autora autoriza a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor durante o processo de submissão e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela Revista de Filosofia Aurora, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.


