The constitution of objectivities in consciousness in ideas I and ideas II
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.31.053.DS07Palavras-chave:
Husserl, constitution, intersubjectivityResumo
In this paper, I present the difficulty in the phenomenology of explaining the constitution of objectivities in consciousness. In the context of phenomenological reduction, constitution has to be understood as unveiling the universal and necessary essences. Recognized by Husserl in Ideas I and named as functional problems, the constitution of objectivities refers at first to individual consciousness, and then to an intersubjective one. In Ideas II, the phenomenologist explains how the constitution of nature, psyche, and spirit occurs. This process begins by assuming three premises: the ontological realism, the regularity of nature, and the transcendental idealism. In this process, the ego, apart from constituting objects (the body, the psyche, and the others), constitutes itself. The objects of material reality are constituted through aesthetic synthesis which unifies singularities and contextualizes the lived experience. The body, as a perceptive organ, perceives the exterior, and the location of the sensory stimulus is the soul. The soul is a real and transcendent object, which is linked to physical things that are constituted in a solipsistic way or intersubjectively. Empathy allows the subject to recognize the consciousness of the alter ego as capable of spontaneous movements and actions, a co-presence sharing the same horizons. Thus, through the theoretical attitude, the physical world is perceived, and through the spiritual attitude the spiritual world is perceived, a living world shared by free intelligent beings. For this, intersubjectivity fulfills a fundamental role, because only in the relationship with the other does the identity of the objects, of the other, and of the self become evident.
Downloads
Referências
CRESPO, M. ¿Hay una teoría no idealista de la constitución? Revista de Filosofía, v. 65, p. 105-114, 2009.
DE OLIVEIRA. N. Husserlian theses on constitution. Manuscrito, v. XXIII, n. 2, p. 251-274, 2000. (Center of Logic, Epistemology and History of Science (CLE/UNICAMP), State University of Campinas, SP, Brazil, 2000). HUSSERLIANA I (HUA I). Cartesianische Meditationen und Pariser Vorträge. Ed. Stephan Strasser. Den Haag: Martinus Nijhoff, 1950. Cartesian Meditations: An Introduction to Phenomenology. Tnas. Dorion Cairns. The Hague: Martinus Nijhoff, 1960 (1/43-183). HUSSERLIANA III (HUA III). Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. Erstes Buch: Allgemeine Einführung in die reine Phänomenologie. Ed. Karl Schuhmann. Den Haag: Martinus Nijhoff, 1976. Ideas Pertaining to a Pure Phenomenology and to a Phenomenological Philosophy. Fisrt Book. General Introduction to a Pure Phenomenology. Trans. Fred Kersten. The Hague: Martinus Nijhoff, 1982. HUSSERLIANA IV (HUA IV). Ideen zu einer reinen Phänomenologie und phänomenologischen Philosophie. Zweites Buch: Phänomenologische Untersuchungen zur Konstitution. Ed. Marly Biemel. Den Haag: Martinus Nijhoff, 1952. Ideas Pertaining to a Pure Phenomenology and to a Phenomenological Philosophy. Second Book. Studies in the Phenomenology of Constitution. Trans. Richard Rojcewicz and André Schuwer. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1989. LUO, Z. Motivating Empathy: The problem of bodily similarity in Husserl’s theory of empathy. Husserl Studies, v. 33, n. 1, p. 45-61, 2017.
TOURINHO, C. O problema da autoconstituição do eu transcendental na fenomenologia de Husserl: de Ideias I a Meditações cartesianas. Trans/Form/Ação, Marília, v. 39, n. 3, p. 87-100, jul./set. 2016. ZAHAVI, D. Husserl and transcendental intersubjectivity: a response to the linguistic-pragmatic critique. Trans. Elizabeth A. Benhnke. Ohio: Ohio University Press, Athens, Ohio, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A autoria permanece com a pessoa autora da obra, que concede à revista e à PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação. O conteúdo publicado será regido pela licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual autoriza o compartilhamento do material, desde que devidamente atribuída a autoria e reconhecida a publicação original nesta revista. O autor compromete a cumprir o que segue:
- A pessoa autora manifesta ciência no que diz respeito ao tratamento dos dados necessários para a execução do presente instrumento, o qual será realizado nos ditames do art. 7º, V, da Lei 13.709/2018, declarando a pessoa autora, que foi devidamente informada da finalidade de utilização de seus dados bem como dos direitos que lhe são inerentes, ficando desde já disponibilizado o seguinte canal de comunicação para esclarecimento de qualquer tipo de dúvida https://privacidade.grupomarista.org.br/Privacidade/
- A pessoa autora, desde já, autoriza a Revista de Filosofia Aurora e a EDITORA PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) a utilizar seu nome e imagem nos materiais de divulgação do objeto deste instrumento, em qualquer formato, mídia e meio de comunicação, bem como para as demais finalidades avençadas neste contrato.
- A pessoa autora afirma que a obra/material é de sua autoria e assume integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- A pessoa autora concede à Revista de Filosofia Aurora e à PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação da obra/material, de forma gratuita e não exclusiva, conforme os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. A pessoa autora mantém integralmente os direitos patrimoniais e morais sobre a obra, podendo utilizá-la livremente em outros contextos, desde que respeitada a atribuição da publicação original.
- A PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- A pessoa autora autoriza a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor durante o processo de submissão e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela Revista de Filosofia Aurora, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.


