Reinhold on the relation between common understanding and philosophising reason
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.051.DS02Keywords:
Karl Leonhard Reinhold, entendimento comum, filosofia pós-kantianaAbstract
In 1791 Karl Leonhard Reinhold expressed full agreement with Kant’s verdict that appeal to common understanding is not acceptable in philosophy. Only three years later Reinhold presented a philosophical methodology in which common understanding was explicitly assigned an essential function. In my contribution, I shall first reconstruct Reinhold’s account of the relation between common understanding and philosophising reason (Section 2). According to this account, common understanding is supposed to provide a multitude of empirical facts of consciousness. Philosophising reason takes these facts as the starting point of philosophical analysis and establishes their a priori, transcendental grounds. Common understanding and philosophising reason thus fulfil complementary roles: philosophy analyses, explains, and justifies the basic beliefs of common understanding; philosophical claims are, in turn, substantiated through their reference to the facts provided by common understanding. I shall also show that the account of the relation between common understanding and philosophising reason enables Reinhold to deal with some objections against his philosophical system. The appeal to common understanding thus serves the purpose of corroborating the structure and the contents of the Elementarphilosophie. In Section 3, I shall suggest that Reinhold’s introduction of common understanding was not influenced by common-sense philosophy but rather by the Wolffian conception of the relation between common cognition and philosophical cognition. Reinhold accepted the general outline of Wolff’s rationalist conception but adopted it to the framework of critical philosophy. In my concluding remarks (Section 4) I shall briefly indicate that the main characteristics of the account of the relation between common understanding and philosophical reason withstood Reinhold’s later changes of philosophical systems.
Downloads
References
BERGER, A. Systemwandel zu einer “neuen Elementarphilosophie”? Zur möglichen Rolle von Carl Christian Erhard Schmid in der Entwicklung von Reinholds Elementarphilosophie nach 1791. Athenäum, v. 8, p. 137-210, 1998.
BONDELI, M. Das Anfangsproblem bei Karl Leonhard Reinhold: Eine systematische
und entwicklungsgeschichtliche Untersuchung zur Philosophie Reinholds in der Zeit von 1789 bis 1803. Frankfurt a.M.: Klostermann, 1995.
DI GIOVANNI, G. Die Verhandlungen über die Grundbegriffe und Grundsätze der Moralität von 1798 oder Reinhold als Philosoph des gemeinen Verstandes. In: BONDELI, M.; LAZZARI, A. (Eds.) Philosophie ohne Beynamen. System, Freiheit und
Geschichte im Denken Karl Leonhard Reinholds. Basel: Schwabe, 2004. p. 373-392.
FABBIANELLI, F. (Ed.) Die zeitgenössischen Rezensionen der Elementarphilosophie.
Hildesheim, Zürich, New York: Olms, 2003.
FABBIANELLI, F. Einleitung. In: REINHOLD, K. L. Beiträge zur Berichtigung
bisheriger Mißverständnisse der Philosophen: Zweiter Band. Hamburg: Meiner, 2004. p. IX–CIII.
FRANK, M. ‘Unendliche Annäherung’: Die Anfänge der philosophischen Frühromantik. Frankfurt A.M.: Suhrkamp, 1997.
HENRICH, D. Konstellationen: Probleme und Debatten am Ursprung der idealistischen
Philosophie (1789-1795). Stuttgart: Klett-Cotta, 1991.
IMHOF, S. Karl Leonhard Reinholds transzendentale Deduktion. In: WAIBEL, V. L.; RUFFING, M.; WAGNER, D. (Eds.) Natur und Freiheit: Akten des XII. Internationalen Kant-Kongresses. Berlin: De Gruyter, 2018. (In press).
KUEHN, M. Scottish Common Sense in Germany, 1768-1800: A Contribution
to the History of Critical Philosophy. Kingston, Montreal: McGill-Queen’s University Press, 1987.
LAZZARI, A. “Das Eine, was der Menschheit Noth ist”: Einheit und Freiheit in der Philosophie Karl Leonhard Reinholds (1789-1792). Stuttgart-Bad Cannstatt: Frommann-Holzboog, 2004.
NEHRING, R. Kritik des Common Sense: Gesunder Menschenverstand, reflektierende Urteilskraft und Gemeinsinn – der Sensus communis bei Kant.
Berlin: Duncker & Humblot, 2010.
REINHOLD, K. L. Ueber das Fundament des philosophischen Wissens. Jena: Mauke, 1791.
REINHOLD, K. L. Beyträge zur Berichtigung bisheriger Mißverständnisse der Philosophen. Zweyter Band. Jena: Mauke, 1794.
REINHOLD, K. L. Auswahl vermischter Schriften. Erster Theil. Jena: Mauke, 1796.
REINHOLD, K. L. (Ed.). Beyträge zur leichtern Uebersicht des Zustandes der Philosophie beym Anfange des 19. Jahrhunderts. Sechstes Heft. Hamburg: Perthes, 1803.
STAMM, M. Das Programm des methodologischen Monismus: Subjekttheoretische und methodologische Aspekte der Elementarphilosophie K. L. Reinholds. Neue Hefte für Philosophie, v. 35, p. 18-31, 1995.
STAMM, M. Ein Brief Reinholds über Diez und die Reorganisation der Elementarphilosophie. In: HENRICH, D. (Ed.); IMMANUEL, C. D. Briefwechsel und Kantische Schriften. Wissensbegründung in der Glaubenskrise Tübingen – Jena (1790–1792). Stuttgart: Klett-Cotta, 1997. p. 898-914.
WOLFF, C. Philosophia rationalis sive logica. Halle: Renger, 1740.
WOLFF, C. Vernünfftige Gedancken von Gott, der Welt und der Seele des Menschen, auch allen Dingen überhaupt. Halle: Renger, 1751.
WOLFF, C. Vernünftige Gedancken von den Kräften des menschlichen Verstandes und ihrem richtigen Gebrauche in Erkäntniß der Wahrheit. Frankfurt, Leipzig: Renger, 1754.
ZÖLLER, G. Ancilla sensus communis. Reinhold über die Fortschritte der Metaphysik. In: BONDELI, M.; LAZZARI, A. (Eds.). Philosophie ohne Beynamen: System, Freiheit und Geschichte im Denken Karl Leonhard Reinholds. Basel: Schwabe, 2004. p. 345-369.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
A autoria permanece com a pessoa autora da obra, que concede à revista e à PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação. O conteúdo publicado será regido pela licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual autoriza o compartilhamento do material, desde que devidamente atribuída a autoria e reconhecida a publicação original nesta revista. O autor compromete a cumprir o que segue:
- A pessoa autora manifesta ciência no que diz respeito ao tratamento dos dados necessários para a execução do presente instrumento, o qual será realizado nos ditames do art. 7º, V, da Lei 13.709/2018, declarando a pessoa autora, que foi devidamente informada da finalidade de utilização de seus dados bem como dos direitos que lhe são inerentes, ficando desde já disponibilizado o seguinte canal de comunicação para esclarecimento de qualquer tipo de dúvida https://privacidade.grupomarista.org.br/Privacidade/
- A pessoa autora, desde já, autoriza a Revista de Filosofia Aurora e a EDITORA PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) a utilizar seu nome e imagem nos materiais de divulgação do objeto deste instrumento, em qualquer formato, mídia e meio de comunicação, bem como para as demais finalidades avençadas neste contrato.
- A pessoa autora afirma que a obra/material é de sua autoria e assume integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- A pessoa autora concede à Revista de Filosofia Aurora e à PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação da obra/material, de forma gratuita e não exclusiva, conforme os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. A pessoa autora mantém integralmente os direitos patrimoniais e morais sobre a obra, podendo utilizá-la livremente em outros contextos, desde que respeitada a atribuição da publicação original.
- A PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- A pessoa autora autoriza a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor durante o processo de submissão e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela Revista de Filosofia Aurora, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.


