La orientación trascendentalista de la fenomenología de Husserl como ciencia empírico-trascendental de fundamentación absoluta. Por una ilustración sin trascendentalismo
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.30.051.AO01Palavras-chave:
Husserl, fenomenología, ciencia estricta, trascendental, empírico, trascendentalismo, ilustración.Resumo
Este artículo muestra que la fenomenología de Husserl pretende satisfacer la idea originaria de la filosofía como ciencia de fundamentación absoluta y última. En clave ilustrada, su meta decisiva es de naturaleza práctica-existencial: constituir una existencia humana racional. La base de esta filosofía como ciencia estricta está en la experiencia originaria de la conciencia. Husserl encuentra lo trascendental en lo empírico. Nuestra tesis es que Husserl da innecesariamente una orientación trascendentalista a la fenomenología. En lugar de volver al mundo vital, se queda en la subjetividad trascendental como ente absoluto. Pero este trascendentalismo cuestiona la posibilidad de realizar aquel ideal ilustrado.
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