La política como resistencia en Michel Foucault
Palavras-chave:
Foucault política resistenciaResumo
Este artículo pretende reconstruir la noción de política como resistencia en la producción de Foucault y analizar, específicamente, algunas de las herramientas conceptuales elaboradas por el filósofo con el fin de que la vida pueda constituirse en sujeto de su propia existencia. Para ello, se procede, en primer término, a un análisis de la cuestión general de la política en el pensamiento foucaultiano, tomando como referencia las definiciones dadas por el filósofo a partir de los años 1970 (cuando el tratamiento de la cuestión se hace más patente) y se propone distinguir, a partir de estas definiciones y de los trabajos producidos sobre esta problemática, dos sentidos fuertes de la política en sus ideas: uno ligado al paradigma de la gubernamentalidad y la biopolítica y otro a la resistencia. Luego, se examinan específicamente los componentes principales de esta última noción de la política tomando como punto de anclaje e inflexión para dicho análisis, el pasaje de los años 1970 a los ’80, en el que la cuestión del poder revierte especialmente en la del gobierno y la producción de la verdad cobra particular relevancia en la producción de la subjetividad. Así, el análisis se centra especialmente en una serie de instrumentos conceptuales propuestos por Foucault como los de “prácticas de sí”, “parresía”, “ontología crítica del presente” y “prácticas de libertad”. Estos instrumentos permiten poner en práctica un proceso de deconstrucción de lo que Foucault denomina la objetivación y la subjetivación a los que la vida es sometida al tiempo que de nueva subjetivación en base a nuestros deseos y necesidades como un trabajo crítico sobre nosotros mismos. El planteo propuesto está formulado en la clave de evaluar el valor y la pertinencia de las nociones foucaultianas como herramientas válidas y efectivas para reflexionar sobre nuestro presente e intervenir en él.
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