Wittgenstein: Universalismo, Lógica, Gramática e Linguagem
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.29.047.AO01Palavras-chave:
universalismo, lógica, linguagem, Wittgenstein.Resumo
En este ensayo me propongo mostrar que el grave problema que se le plantea a Wittgenstein hacia el final del Tractatus, a saber, que sus proposiciones son simultáneamente elucidatorias y sinsentidos, en el fondo brota de una cierta incomprensión por parte del autor y en el que el Wittgenstein de la madurez ciertamente no incurre. Me refiero a que en el Tractatus Wittgenstein considera a la lógica como lo más universal (es la lógica del mundo y la lógica del lenguaje), cuando lo que emerge de sus disquisiciones es más bien que lo más universal no es la lógica sino el lenguaje. Esto nos da la clave para entender la paradoja del Tractatus. Por otra parte, discuto la distinción, trazada originalmente por J. van Heijenoort, entre la lógica como cálculo y la lógica como lenguaje, tratando de hacer ver que en realidad es una distinción espuria. Examino, asimismo, el peculiar universalismo de Bertrand Russell, el cual concierne a la lógica mas no al lenguaje, y muestro cómo éste parece no haber percibido el problema del que Frege y Wittgenstein sí intentaron dar cuenta, esto es, la imposibilidad de enunciar por medio del lenguaje los propios rasgos lógicos de este último. Finalmente, examino la posición del Wittgenstein maduro que es universalista respecto al lenguaje, pero también relativista. Argumento que lo que Wittgenstein abandona de su primera posición es ante todo su absolutismo, dado que él se fue inclinando cada vez más hacia la idea de que la lógica no es otra cosa que “un montón de cálculos”. La tesis principal de mi trabajo es hacer que la paradoja del Tractatus no se reproduce en el contexto de la filosofía del segundo Wittgenstein.
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