EL PROJIMO: IRRUPCIÓN DE SU AMBIGÜEDAD
DOI:
https://doi.org/10.7213/rfa.v17i21.1123Resumo
Este trabajo se propone indagar una noción crucial en el pensamiento contemporáneo: la del prójimo, que atraviesa de distintas maneras (pero siempre de modo acuciante) al psicoanálisis, a la filosofía (y de manera particular a la ética) y a la antropología. A través de textos diversos entre sí – Husserl, Lacan, Levinas- se llega a la conclusión de que la noción de prójimo no puede reducirse a la de semejante (socio o ‘partner’), y que los diversos niveles desde la cual es posible e incluso necesario acceder a ella – enemigo, huésped, amante – se rehusan a entrar en el cuadro de las morales edificantes, porque el prójimo es aquel que, antes que nada, debe ser preservado de mis tendencias destructivas, así como yo debo cuidarme de las suyas gracias a reglas éticas que, si bien admiten formulaciones universales, deben siempre permanecer abiertas a lo nuevo de la coyuntura.Downloads
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