GEOFILOSOFÍA DE LA CIUDAD PARA PENSAR MÁS ALLÁ DEL ORGANISMO
DOI:
https://doi.org/10.7213/aurora.26.038.AO.07Resumo
En el presente artículo se investiga acerca de una comprensión “anorgánica” de la ciudad desde la idea de geofilosofía de Deleuze y Guattari, la concepción política de Jacques Rancière, y de la concepción del cuerpo de Zubiri. La fi gura del organismo domina la historia de la metafísica y, por ende, la comprensión arquitectónica y política de la ciudad. Frente a esto pretendemos investigar, en primer lugar, la diferencia entre dos comprensiones y usos del espacio: “espacio liso” y “espacio estriado”, y, en segundo lugar, la diferencia entre “procesos de sujeción” y “producción de subjetividad”. Tales ideas están repensadas desde una concepción del cuerpo que no es orgánica sino eminentemente somática y de actualidad en diferencia. La función de la idea de organismo en arquitectura, persigue la producción de identidades. Frente a ésta, los usos y la ocupación del espacio presentan la posibilidad de una “producción de sí” corporal, sentando la heterogeneidad como forma social de construcción de la ciudad, dislocando aquelorden impuesto homogéneo. Con el fin de proponer una arquitectura de la dislocación, presentamos el trabajo de Gordon Matta Clark, trabajo donde deshacer las formas del organismo implica experimentar con un devenir corporal de la ciudad.Downloads
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