FILOSOFIA E PSICANÁLISE: A LINGUAGEM EM LACAN, APEL E GADAMER.
Resumo
Texto completo:
PDFReferências
APEL, Karl-Otto. La transformación de la filosofia. Madrid: Taurus, v.
, 1985.
______. Le logos propre au langage humain. Paris: De l´éclat. 1994.
DAWKINS, R. The blind watchmaker. Essex: Longman, 1986.
______ . The selfish gene. 2nd ed. Oxford: OUP, 1989.
DOSTAL, R. J. The Cambridge companion to Gadamer. Cambrige:
Cambrige Univertsity Press, 2002.
EVANS, D. Dictionary of lacanian psychoanalysis. London: Routledge,
GADAMER, H.G. Truth and method. 2nd. ed. Transl. Weinsheimer, J.
and Marshall, D.G. London: Sheed & Ward. 2001.
HAHN, Lewis Edwin (ed.). Reflections on my philosophical journey.
Trans. by Richard E. Palmer. In: ______ . The philosophy of HansGeorg Gadamer. Chicago: Open Court, 1997. (Library of Living Philosophers,24).
LACAN, J. Escritos. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1995. Publicado
originalmente em 1960.
______ . O Seminário, Livro 10: a angústia. [S. l.:s. n.], 1963. [inédito].
______ . O Seminário, Livro 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1992.
______. O Seminário, Livro 2: o eu na teoria de Freud e na técnica da
psicanálise. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar, 1987.
______. O Seminário, Livro 20: mais, ainda. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 1985.
MAJOR, R. et al. Lacan avec les philosophes. Paris: Albin Michel,
MULER, John P. et al. RICHARDSON, William J. Lacan and language.
Madison(CT): International Universities Press, 1994.
ROUDINESCO, E. Jacques Lacan: esboço de uma vida, história de um
sistema de pensamento. São Paulo, SP: Cia das letras, 1994.
STEIN, E. Vida humana, um conceito da antropologia filosófica. Revista Veritas, Porto Alegre: v. 48, n. 4, p. 519-531, dez. 2003.
______. Pensar é pensar a diferença. Ijuí: Unijuí: 2002.
SANTUARIO, L.C. A condição epistêmica da psicanálise lacaniana. Revista Veritas, Porto Alegre: v. 48, n .2, p. 277-289. EDIPCURS. jun,
______. Lei do desejo: epistemologia da psicanálise lacaniana. Caxias
do Sul: EDUCS. 2004.
______ . A transformação da filosofia: a semiótica transcendental de
Karl-Otto Apel. Caxias do Sul: EDUCS, 1998.
DOI: http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v17i20.8555
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2017 Editora Universitária Champagnat

Esta obra está licenciada sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.