Construccionismo social y el sujeto libre: sobre negaciones y consecuencias
DOI:
https://doi.org/10.7213/aurora.27.041.AO02Resumo
Este artículo examina el problema respecto del concepto de libertad derivado de las comprensiones del self y la realidad dentro de las corrientes constructivistas. Específicamente, el problema se articule en el contexto del construccionismo social, una de las expresiones relativistas del constructivismo. Tras clarificar los argumentos sobre los cuales tal enfoque fundamenta sus principales propuestas, se critican supuestos como la ‘saturación social del self, la “interdependencia precaria” y “la construcción conversacional de la realidad y del self”. Se propone que ideas tales como el relativismo epistemológico, la propuesta de determinación-disolución social-lingüística del self, la no explicación de las narrativas personales foráneas, el problema del locus of meaning externo, la tentación objetivista, la no explicación de las significaciones personales de los roles sociales, entre otros temas, se despliegan, en última instancia, como diversas formas de negación de la libertad del sujeto.Downloads
Referências
ARISTÓTELES. Aristotelis Opera. Ed. Academia Regia Borussica. Berlin:
Reimer, 1831.
BALBI, J. La mente narrativa. Buenos Aires: Paidós, 2004.
BERGER, P.; LUCKMAN, T. La construcción social de la realidad. Buenos Aires:
Amorrortu, 1983
BRAVO, C. Hacia una comprensión del construccionismo social de Kenneth Gergen.
Material utilizado en el Seminario de Psicología Social de la Escuela de
Psicología de la Universidad Bolivariana, Santiago de Chile, 2002.
BUSS, A.R. A dialectical psychology. New York: Irvington, 1979.
BURR, V. An introduction to social constructionism. London: Routledge, 1995.
COLLIER, G.; MINTON, H. L.; REYNOLDS, G. Escenarios y tendencias de la
psicología social. Madrid: Tecnos, 2002.
CHIARI, G.; NUZZO, L. Constructs and trinities: Kelly and Varela on complementarity
and knowledge. 1987. Paper presented at the Seventh International
Congress on Personal Construct Psychology, Memphis, 1987.
FEIXAS, G. Una perspectiva constructivista de la cognición: implicaciones
para las terapias cognitivas. Revista de Psicoterapia, n. 56, p. 107-112, 2003.
FEIXAS, G.; VILLEGAS, M. Constructivismo y psicoterapia. Bilbao: Desclée de
Brouwer, 2000.
GERGEN, K. The Social Constructionist Movement in
GERGEN, K. J. The saturated self: dilemmas of identity in contemporary life.
New York: Basic Books, 1991.
GERGEN, K. El Yo saturado. Barcelona: Paidós, 1992.
GERGEN, K. Realidades y relaciones: aproximaciones a la construcción social.
Barcelona: Paidós, 1996.
GERGEN, K. The Self in the Age on Information. The Washington Quarterly, v. 23,
n. 1, p. 201-214, 2000.
GERGEN K. Relational being. Oxford: OUP, 2009.
GERGEN, K.; GERGEN, M. Narrative and the self as relationship. In: Berkowitz,
L. (Ed.). Advances in experimental social psychology. New York: Academic Press,
p. 17-56.
GERGEN, K.; WARHUS, L. Therapy as social construction: Dimensions, deliberations
and departures. In: Gergen, K. (Ed.). Social construction in context.
Londres: Sage, 2001. p. 96-114.
HACKING, I. The social construction of what? Cambridge: Harvard University
Press, 1999.
HAGENDIJK, R. Wetenschap, Constructivisme en Cultuur. Amsterdam: Luna
Negra, 1996.
HALPERÍN, J., “Diálogo con Humberto Maturana, un notable biólogo cibernetista,
sobre la realidad y el conocimiento”. El Clarín, 28 jun 1992. Entrevista.
KANT, I. Crítica de la razón pura. Ciudad de México: Ed. Alfaguara, 1993.
KOTLIARENCO, M. A., CÁCERES, I.; FONTECILLA, M. Estado del arte en resiliencia.
Washington: Organización Panamericana de la Salud, 1997.
LORENZ, D. La libertad humana como valor primordial en Tomás de Aquino.
Teologia y Vida, v. 45, p. 531-53, 2004.
MATURANA, H. Objetividad: un argumento para obligar. Santiago: J. C. Sáez
Editor, 2003.
MATURANA, H. Emociones y lenguaje en educación y política. Santiago: Centro
de Estudios del Desarrollo, 1994.
MATURANA, H. Fenomenología del conocer: del Universo al Multiverso.
In: CONTRERAS, E. (Ed.). La psicología en busca del paradigma. Santiago: Ed.
Contreras, 1985.
MINUCHIN, S. Families and family therapy. Cambridge: Harvard University
Press, 1974.
MAHONEY, M. J. Human change processes. New York: Basic Books, 1991.
NEIMEYER, R.; MAHONEY, R. Constructivismo en psicoterapia. Barcelona:
Paidós, 1998.
LÓPEZ-SILVA, P. Construcciones, realidades y dilemas: una revisión filosófica
al construccionismo social. Cinta de Moebio: Revista de Epistemología de la
Universidad de Chile, n. 46, p. 9-25, 2013.
OTAÍZA, M. Crítica a la fenomenología del conocimiento de Humberto
Maturana. Philosophica, v. 32, n. 2, p. 49-62, 2007.
PASCUAL-LEONE, J. Organismic processes for new piagetian theories: a dialectical
causal account of cognitive development. International Journal of psychology,
n. 22, p. 531-570, 1987.
PEREBOOM, D. Living without free will. Cambridge: Cambridge University
Press, 2001.
POTTER, J. La representación de la realidad: discurso, retórica y construcción social.
Barcelona: Paidós, 1996.
POTTER, J.; WETHERELL, M. Discourse and social psychology: beyond attitudes
and behavior. London: Sage, 1987.
RASKIN, J. D.; BRIDGES, S. K. (Ed.). Studies in meaning: exploring constructivist
psychology. New York: Pace University Press, 2002.
ROSNOW, R. L.; GEORGOUDI, M. Contextualism and understanding in behavioral
science. Nueva York: Procter, 1986.
SAMPSON, E. E. Deconstructing psychology’s subject. Journal of Mind and
Behavior, n. 4, p. 135-164, 1983.
SELVINI-PALAZZOLI, M. et al. Paradosso e contraparadosso. Milano: Feltrinello,
STRAWSON, G. Freedom and belief. Oxford: Clarendon Press, 1986.
TOMÁS DE AQUINO. Summa Thelogiae. [1265-1274]. Disponible en:
www.corpusthomisticum.org/iopera.html>. Accedido el: 20 jul. 2015.
VON FOERSTER, H. On constructing a reality. In: WATZLAWICK, P. (Ed.).
The invented reality. New York: Norton, 1984.
VON GLASERSFELD, E. The construction of knowledge. California: Intersystems,
VON GLASERSFELD, E. Knowing without metaphysics: Aspects of the radical
constructivist position. In: STEIER, F. (Ed.). Research and reflexivity. Newbury
Park: Sage, 1991.
VAN DEN BELT, H. How to engage with experimental practices? Moderate
versus radical constructivism. Journal for General Philosophy of Science, n. 34,
p. 201-219, 2003.
WATZLAWICK, P. La coleta del barón de Münchhausen. Barcelona: Herder, 1992.
WEGNER, D. The illusion of conscious will. Cambridge: MIT Press, 2002.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O autor transfere, por meio de cessão, à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 76.659.820/0009-09, estabelecida na Rua Imaculada Conceição, n.º 1155, Prado Velho, CEP 80.215-901, na cidade de Curitiba/PR, os direitos abaixo especificados e se compromete a cumprir o que segue:
- Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, a título gratuito e em caráter de exclusividade.
- A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
- Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.