Os resíduos sólidos na civilização de consumo: desafio para a existência de um desenvolvimento sustentável

Autores

  • Vladimir Passos Freitas UFPR Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

DOI:

https://doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.01.001.AO04

Palavras-chave:

Resíduos sólidos. Áreas contaminadas. Aterro sanitário. Responsabilidade administrativa, civil e penal. Desenvolvimento sustentável.

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar, do ponto de vista jurídico, o problema dos resíduossólidos no Brasil. O tema é pouco tratado. Não há sequer uma lei nacional que fixe linhasmestras para a matéria. Os problemas vêm se agravando. E nisto constata-se a omissão doPoder Público e dos administradores, nem sempre preocupados com tão grave problema.Faz-se especial menção às áreas contaminadas, tema quase ignorado pela doutrina pátria,apesar de estar se agravando pela descoberta de resíduos, resultado do mau acondicionamentode produtos tóxicos e químicos. Nesta mesma linha, analisam-se os aterros sanitários,tentativa ainda mal-sucedida de adequar-se o destino aos dejetos à proteção do soloe dos recursos hídricos. O estudo vale-se não apenas da análise das normas postas, mas também de atos administrativos, no caso de grande importância. Vale-se, também, daspoucas lições da doutrina especializada, escassa no tema, bem como das notícias da mídia,inclusive da mídia eletrônica. Todas as referências são feitas na busca de encontrar-sesolução que não impeça o desenvolvimento econômico que, apesar de necessário, deveser sustentável. Finalmente, promove-se uma análise da jurisprudência dos tribunais sobreo tema, com foco na responsabilidade administrativa, civil e penal, citando-se os precedentesexistentes. 

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Biografia do Autor

Vladimir Passos Freitas, UFPR Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR)

 

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Publicado

2010-01-01

Como Citar

FREITAS, V. P. Os resíduos sólidos na civilização de consumo: desafio para a existência de um desenvolvimento sustentável. Revista de Direito Econômico e Socioambiental, Curitiba, v. 1, n. 1, p. 81–107, 2010. DOI: 10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.01.001.AO04. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/6143. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos