Coproduto do etanol de milho na alimentação de pintainhas na fase inicial de criação
Ethanol co-product in the diet of pullets
DOI:
https://doi.org/10.7213/acad.2022.20007Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar diferentes níveis de inclusão de grãos secos de destilaria (DDG) de milho na ração de pintainhas na fase inicial, criadas em clima quente, sobre o desempenho, a termorregulação e a análise econômica. Foram utilizadas 300 aves da linhagem Hisex Brown com 1 a 4 semanas de vida, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, seis repetições e dez aves em cada unidade experimental. Os níveis de inclusão de DDG de milho estudados foram 0%, 6%, 12%, 18% e 24%. Avaliou-se o consumo de ração, ganho de peso, viabilidade e termorregulação das aves. Para a análise econômica, avaliou-se o indicador produtivo e o custo da ração. As médias obtidas a partir dos parâmetros avaliados foram submetidas à análise de variância a 5% de probabilidade. Posteriormente, os efeitos da inclusão do DDG foram estimados por meio de análise pelos modelos de regressão linear e quadrática, conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável. Os contrastes foram testados pelo teste de Dunnett a 5% de probabilidade. Para o desempenho, houve efeito significativo (p < 0,05) somente para o ganho de peso das aves, sendo o nível de 6% de inclusão de DDG de milho o melhor em comparação aos demais níveis. Na termorregulação, os dados não apresentaram efeito significativo (p > 0,05) com a inclusão de DDG de milho na ração. Em relação à análise econômica, o nível de 6% foi maximizado para o custo da ração. Na fase inicial das aves, recomenda-se nível de no máximo 6% de inclusão de DDG de milho, o que não prejudicou os dados de produtividade, além de ser um alimento economicamente viável.
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