CARACTERIZAÇÃO DA MAÇÃ BRASILEIRA COMERCIALIZADA EM CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA

Autores

  • Ricardo Cetnarski Filho
  • Ruy Inacio Neiva de Carvalho PUCPR
  • Vinícius Caetano Martin

DOI:

https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v6i1.10316

Palavras-chave:

Malus domestica, Comércio, Qualidade

Resumo

A maçã (Malus domestica Bork.) é uma das frutas de clima temperado de cultivo mais extensivo no Sul do Brasil. O sucesso de um ciclo produtivo se conclui com a boa comercialização da fruta nos principais centros de consumo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o mercado varejista de maçãs em Curitiba e Região Metropolitana no período de fevereiro de 1999 a janeiro de 2000. Quatro mercados representativos na comercialização de frutas foram selecionados e visitados mensalmente para coleta de dados sobre as cultivares ofertadas, preços praticados, embalagens utilizadas, firmeza da fruta e grau de lesões na casca das frutas. Os preços reais foram corrigidos pelo INPC-IBGE para sua comparação entre os meses do ano. As cultivares de maçã comercializadas foram “Gala”, “Fuji”, “Golden”, “Red Delicious” e outras sem a possibilidade de distinção de cultivares. A freqüência de oferta das cultivares ao longo do ano de foi de 81,3% para a “Fuji”, 72,9% para “Gala” e “Golden” e 18,8% para a “Red Delicious”. Os preços médios anuais praticados foram de R$ 1,58 Kg-1 (“Fuji”), R$ 1,59 Kg-1 (“Golden”), R$ 1,77 Kg-1 (“Gala”) e R$ 2,26 Kg-1 (“Red Delicious”). Todas as cultivares encontravam-se com a polpa firme e em bom estado de conservação, com apenas algumas lesões leves na casca da fruta. Concluiu-se que a maçã apresentou um período de mercado de preços mais elevados principalmente de outubro a janeiro.

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Publicado

15-01-2008

Como Citar

1.
Cetnarski Filho R, Inacio Neiva de Carvalho R, Caetano Martin V. CARACTERIZAÇÃO DA MAÇÃ BRASILEIRA COMERCIALIZADA EM CURITIBA E REGIÃO METROPOLITANA. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de janeiro de 2008 [citado 2º de maio de 2024];6(1):21-7. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10316

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